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             PARÓQUIA CRISTO RESSUSCITADO

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A vocação ao sacerdócio é:

– Um mistério de amor entre Deus que, por amor, chama o homem que, também por amor, responde-lhe livremente.
– Um chamado para ser a ponte entre Deus e os homens.
– Um chamado a continuar no mundo e salvá-lo, mas não ser mais do mundo.
– A decisão de um jovem que quer dedicar a vida para ajudar aos irmãos a salvarem suas almas e a tornar este mundo mais conforme com o que Deus pensou.

A vocação ao sacerdócio não é:

– Um sentimento: costuma-se dizer ´eu sinto a vocação´. Na verdade, a vocação não se sente. É, antes, uma certeza interior que nasce da graça de Deus que toca minha alma me pede uma resposta livre. Caso Deus chame, a certeza irá crescer na medida em que a sua resposta for mais generosa.
– Um destino irrevogável, iniludível: Muitos acreditam que, quem tem a vocação, vai porque vai. Não! A vocação é um mistério de amor e o amor é livre. Se eu não respondo com generosidade, o chamado de Deus fica frustrado.
– Um refúgio para quem tem medo da vida.
– Uma carreira como qualquer outra. Não! É uma história de amor.
– Uma segurança matemática. Na verdade, na vocação sacerdotal, você tem que aceitar o risco do amor, mas lembre-se: é um risco nas mãos de Deus.

 

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A vocação tanto no sentido lato como no sentido estrito (a vocação sacerdotal), ambas são temas de muita discussão, seja entre grupos, seja na consciência da própria pessoa.

 

Isso se dá pois desde o século XVII o sentido de vocação sacerdotal foi corrompido e se perdeu a simplicidade com que era tratado o tema antigamente.

 

O autor de "La Vocation Sacerdotale¹", o Pe. Joseph LAHITTON, ao publicar seu livro gerou diversas polêmicas no meio eclesiástico, principalmente entre reitores de seminário e teólogos, pois a explicação que expõe sobre o que é a Vocação Sacerdotal contrasta fortemente com o que a maioria das pessoas desde o século XVII (autores santos inclusos) pensam sobre o tema. Por isso, muitos deles quiseram colocar seu livro no Index e, para solucionar de vez a questão, o Papa da época, S. Pio X, resolveu criar uma comissão de cardeais para analisar o livro. Dessa comissão saiu o parecer definitivo de que o livro do Pe. LAHITTON expressa a mais ortodoxa doutrina católica sobre o tema. Mesmo assim, infelizmente, essa obra ainda é muito pouco conhecida atualmente e, conseqüentemente, a idéia errônea sobre a Vocação Sacerdotal ainda é muito difundida entre os católicos do mundo.

 

Não pretendemos abordar todo o livro neste artigo, pois ele trata exaustivamente sobre o tema e aqui nos limitamos apenas a ressaltar os pontos principais acerca da Vocação Sacerdotal tal como ela deve ser compreendida.

Primeiramente, o que pode chocar muitos, nenhum seminarista do mundo tem Vocação Sacerdotal. Mesmo os que juram de pé juntos terem "sentido" a Vocação no âmago do seu ser, ou os que dizem querer ser sacerdote desde a mais tenra idade tendo inclinação para tal, nenhum deles tem a Vocação Sacerdotal. E por quê? Porque apenas o Bispo confere o chamado sacerdotal ao chamar (vocare) o candidato ao sacerdócio no Rito da Ordenação. Apenas após receber a Ordem é que se pode dizer, em sentido próprio, que a pessoa recebeu a Vocação Sacerdotal, pois recebeu esse chamado de Deus por meio do Bispo, representante de Deus na Terra. E também é por isso que, em sentido estrito, é errado dizer que um padre pode perder a vocação ao longo da vida, pois tendo o caráter sacerdotal impresso na alma, não se o perde mais, mesmo após cometer as piores atrocidades.

 

O que querem dizer, então, quando falam que alguém tem vocação ou perdeu a vocação?

 

Deve-se entender aqui a vocação no sentido amplo da palavra, sendo sinônimo de idoneidade ao sacerdócio. Essa idoneidade, para o sacerdócio, consiste em: ser homem, batizado, com condições físicas, intelectuais e morais necessárias para exercer o sacerdócio. Logo, para buscar o sacerdócio, é preciso ter: intenção reta, idoneidade intelectual e idoneidade moral. Critérios bem objetivos, nada sendo dito de fatores subjetivos tais como: inclinação ou atração ao sacerdócio, graças místicas extraordinárias, etc.

 

O autor ressalta que a vocação pode ter 3 origens:

Revelação divina formal, como é o caso de S. João Bosco que teve a visão na qual cuidava de garotos e Nosso Senhor o chamava para cuidar deles.
Inspiração divina, isto é, se tem um impulso da vontade pela graça em direção ao sacerdócio, sem uso das sugestões da imaginação nem da deliberação da inteligência
Eleição sobrenatural, relativa à virtude da prudência infusa, sem revelações pessoais, nem impulsos da vontade, mas fruto de meditações, deliberações e de eleição feita à partir da livre iniciativa.
Aparentemente, o modo 1 seria o ideal para avançar em direção ao sacerdócio, enquanto que o modo 2 seria o mais comum e o modo 3 seria algo de sacrílego, pois como pode alguém, utilizando apenas a inteligência, buscar o sacerdócio sem ter sido chamado por Deus? Seria um usurpador!

 

E é aqui que todos se enganam. O modo 1 e 2 podem nos enganar, pois podemos nos iludir achando que é inspiração divina o que é inspiração do demônio. Enquanto que o modo 3, baseado na reta razão, que explicaremos mais à frente, é o mais seguro. Assim, os modos 1 e 2 só servem para formar o modo 3, enquanto que o modo 3 se basta por si mesmo. Não se ignora aqui que o modo 3 pressupõe a graça, pois toda moção a um bem sobrenatural (a maior glória de Deus e a salvação das almas pelo sacerdócio) não pode ser fruto da natureza humana, mas da graça divina. O que se exclui aqui é a teoria da expectativa, onde se espera receber um sinal de Deus para se decidir em favor do sacerdócio.

 

Em 1907, o cardeal Gennari numa obra em que diz: "deve-se evitar dois opostos: o semi-pelagianismo que diz que podemos com nossas obras e livre-arbítrio nos antecipar à graça e o quietismoque ensina que devemos antes esperar receber a graça sem nada fazer anteriormente devendo apenas seguí-la. O correto é que a graça é necessária para começar, prosseguir e completar qualquer boa obra, mas essa graça não é extraordinária ou sensível. Logo devemos nos esforçar a fazer obras santas, supondo sempre em nós a dita graça. Se Deus se manifesta de modo sensível, cabe examinar com diligência se ela vem de Deus" (pg. 136, "Del falso misticismo")

 

No que consiste, então, essa resolução ao sacerdócio?

 

Essa resolução se dá pelo seguinte silogismo genérico:

Ama-se a Deus e se quer fazer algo por Ele (querer inicial [aqui o autor utiliza o termo "sentimento inicial", o que daria a impressão do sentimento vir antes de tudo, mas mais à frente ele classifica mais adequadamente essa postura inicial como "querer primitivo" que, obviamente, aparece após se conhecer algo de Deus, pois só podemos querer algo após o conhecermos])
Quer-se que outras almas tenham o mesmo querer em relação a Deus (intenção inicial)
Como alcançar isso? (deliberação)
Pelo sacerdócio!... mas sou tão fraco!... Todavia: "tudo posso Naquele que me conforta²" (conclusão da deliberação)
Escolho então o sacerdócio! (eleição)
Serei então padre. Devo buscar o sacerdócio. (intenção nova)
Como alcançá-lo? (nova deliberação)
Entrando no seminário. Sendo dócil à formação que lá se dá e correspondendo às graças de Deus (conclusão da deliberação)
Entrarei então no seminário e farei o que me propus (nova eleição)
Entremos, então, no seminário e mãos à obra! (resolução imperativa)
Vida no seminário até atingir o sacerdócio (execução)
Aqui, cabe ressaltar que o item (d) pode ser substituído por outra coisa, como a vida religiosa, ou a de leigo celibatário, ou a de casado. O que se busca ressaltar aqui é a intenção e a razão que devem mover o candidato ao sacerdócio. Basta escolher o sacerdócio por um motivo digno do sacerdócio, e assim tem-se uma intenção sobrenatural. Não há aqui nem revelação, nem inclinação sobrenatural, nem inclinação natural. Elas podem ajudar a atingir a eleição do sacerdócio, mas não são essenciais.

 

Ora, só podemos querer algo que conhecemos. É por isso que não se deve levar em conta quando uma criança ou um recém-converso diz querer ser padre. Deve-se antes compreender o que é o sacerdócio para depois se tomar uma decisão prudente, com a ajuda de conselhos de pessoas

convenientes, em direção dele.

 

Daqui decorre a utilidade dos Seminários Menores para mostrar aos jovens o que é o sacerdócio e à partir dele tomarem a decisão mais fundamentada de seguir ou não em direção ao Seminário Maior. O Seminário Maior não é, no entanto, o local onde estão as pessoas que inexoravelmente serão padres. Sua função ainda é a de fazer conhecer a vida sacerdotal, retificar a intenção dos candidatos para ajudá-los a tomarem melhor a decisão e torná-los idôneos intelectual e moralmente, até o dia em que fizerem os votos, ao receberem o subdiaconato.

 

Após ter feito a eleição pelo sacerdócio, o candidato deve ter a intenção firme e constante de obter, não o sacerdócio, mas a idoneidade sacerdotal. A idoneidade do candidato, porém, não lhe dá direito à Ordenação. Isso se dá, pois não se é padre para benefício próprio, mas para o bem da Igreja, e quem decide quais são as necessidades da Igreja são os Bispos. Logo, se um Bispo, hipoteticamente, precisar de apenas 3 padres para a sua diocese, e possuir 20 seminaristas no seminário, ele pode, ou melhor, deve, escolher apenas os 3 mais aptos para o cargo, não necessariamente os mais santos, pois esses podem viver melhor como religiosos do que padres, mas os mais aptos às suas necessidades. Não se deve ser padre para buscar primeiramente a santidade própria, isso é próprio dos religiosos, mas se deve buscar ser "vocacionável" em relação ao Bispo, isto é, se deve buscar ser cada vez mais idôneo intelectual e moralmente. Não há um direito ao sacerdócio, mas é o Bispo quem decide quem será ou não padre, com base em limites mínimos de idoneidade intelectual e moral, pois que ninguém é capaz de alcançar, dentro do espaço de tempo de uma vida humana, a ciência e a santidade próprias do sacerdócio, mas se deve buscá-las continuamente.

 

Deus pode não querer necessariamente que alguém venha a ser padre, como é o caso típico do pai de Santa Teresinha de Lisieux. Deus pode querer que alguém fique no Seminário por um determinado tempo e depois saia, utilizando o que aprendeu lá dentro em benefício para o resto de sua vida. O

seminarista deve primeiro buscar fazer a vontade de Deus antes que buscar o sacerdócio "à todo custo". Um exemplo disso é a história de Abraão e Isaac. Deus move interiormente Abraão a imolar seu filho, Isaac, mas não quis que isso chegasse a cabo, impedindo na última hora que Abraão imolasse seu filho, sem, contudo, tê-lo impedido antes. Santa Teresa d'Ávila, longe de atração, tinha repúdio à vida religiosa, mas decide por ela mesmo assim para garantir sua salvação. A fé dá as premissas e a razão as une para obter uma conclusão.

 

No que tange a falta de vocação, vemos que ela é devida à omissão de Bispos e padres no seus respectivos papéis de recrutadores de sacerdotes em que deviam formar os jovens, tornando-os idôneos ao sacerdócio e motivando-os a conhecer a vida sacerdotal, a começar com o exemplo próprio.

 

Hoje em dia, a motivação de seguir o sacerdócio provém principalmente de livros de santos, pois os exemplos de muitos sacerdotes atuais mais desmotiva que ajuda um jovem a ser sacerdote.

 

O Bispo, no seu papel de "procurador da vinha³" não deve esperar sentado enquanto jovens que "se sentem chamados" lhe vão ao encontro para se tornarem sacerdotes. Esta é a noção errada de vocação sacerdotal que produz diversos frutos ruins. S. Paulo ao chegar num lugar novo, esperava ele que pessoas viessem tornar-se padres? Como poderiam se nem sabiam o que é o sacerdócio? Foi S. Paulo que após instruir o povo, escolheu os mais idôneos para o sacerdócio. Então a atitude é objetiva e parte do superior para o inferior, e não o oposto, onde o inferior, por uma moção subjetiva, busca o superior.

 

De fato, atualmente não é mais possível que o Bispo escolha o sacerdócio dentre todos os fiéis de uma cidade grande pois é impossível conhecer bem todos os candidatos, daí a necessidade do Seminário que "filtra" os interessados de modo que o Bispo escolherá para o sacerdócio apenas os que se dispõem para tal, no seminário. Essa redução do espaço amostral não implica que todos os seminaristas virão a ser padres, pois o Bispo tem o dever de chamar apenas os que preencheram os quesitos por ele estabelecidos (incluindo as idoneidades intelectual e moral). O autor, por experiência, diz que um Bispo nunca se arrependeu ao dispensar um candidato por engano, mesmo sendo ele idôneo para o sacerdócio, mas se arrependerá amargamente pelo resto da vida por apenas um candidato não-idôneo que ele tenha feito sacerdote, pois ele será parcialmente cúmplice de todos os erros e escândalos que esse padre cometer, mostrando com qual rigor o Bispo deve ter para selecionar os candidatos.

 

Finalizando a explicação sobre a verdadeiro significado da Vocação Sacerdotal4, tratarei do que é necessário para um candidato buscar o sacerdócio: a intenção reta, a idoneidade intelectual e moral.

 

Há 3 julgamentos que podemos fazer sobre a idoneidade de um candidato:

zona externa: são os impedimentos físicos e canônicos de um candidato ao sacerdócio. Por exemplo, uma pessoa muda não pode ser padre, pois lhe é impossível consagrar uma hóstia.
zona intermediária: exteriormente, o candidato demonstra sua idoneidade moral e intelectual, ao seguir ao longo dos anos no seminário o regulamento e conseguindo boas notas nos exames.
zona secreta: aqui o candidato coloca-se diante de Deus e da Igreja. Convém pedir conselho a alguém mais sábio, um diretor espiritual de confiança, por exemplo.
Deve-se ter também o desejo de castidade perpétua e "manter-se numa dependência perpétua da ação divina, se desconfiar constantemente de si mesmo, rezar constantemente, agradecer a Deus pelo que recebeu e implorar aquilo de que ainda se tem necessidade." (pg. 108 do livro).

 

A intenção reta se fundamenta na glória de Deus e na salvação das almas, buscadas espontâneamente em direção do sacerdócio, mesmo após hesitações e repugnâncias.

 

A idoneidade intelectual consiste na capacidade de aprender as ciências propriamente sacerdotais. O autor aconselha: "Se queres fazer progressos rápidos e sólidos nos estudos das ciências sagradas, aplique-os à sua conduta" (pg. 453)

 

A idoneidade moral consiste nos 3 julgamentos que expusemos acima. Se houver queda certo tempo antes do subdiaconato, convém esperar mais antes de receber essa ordem que já exige os votos. Aqui o autor recomenda duas características que devem ser próprias de todo seminarista: a humildade e o espírito de sacrifício. Máximo a se buscar: "a medida de amar a Deus é amá-lo sem medida5".

 

Essa é, em resumo, a noção verdadeira da Vocação Sacerdotal.

 

Então, de onde veio a idéia moderna de vocação largamente difundida em nossos dias?

 

O autor explica que o sentido da palavra "vocação" foi alterado no século XVII para evitar a vinda de padres indignos que buscavam o sacerdócio para obter vantagens para a família ou por falta de coisa melhor a fazer (não queriam trabalhar, guerrear, etc.). Mas essa foi a saída errada, o correto seria que os Bispos barrassem esses candidatos, mas, por fraqueza humana, não o fizeram...

 

Desde então, a vocação é entendida como uma inspiração divina (modo 2) e não como fruto de uma meditação deliberada (modo 3) pela qual se busca a idoneidade para alcançar o fim. De tal modo que muitos buscam o sacerdócio com base em consolações espirituais recebidas e, ignorando o quesito da idoneidade, "bem rápido o anjo [a atração sensível] some, fica só a besta!" (pg. 360). Essa idoneidade deve ser analisada pelo Bispo (ou alguém delegado por ele) e pelo próprio candidato (se busca ser honesto diante de Deus).

 

Isso explica a dificuldade de se entenderem os textos que tratam atualmente sobre o tema da vocação, mesmo entre os santos, como, por exemplo, o grande doutor da Igreja, Santo Afonso. Ele condena os Bispos que conferem as Ordens aos não-chamados. Ora, pela explicação acima, sendo o Bispo quem dá o "chamado" propriamente ao candidato, não faz sentido o Bispo "chamar" quem já é "chamado", como Santo Afonso quer. Pela noção moderna de vocação, se entenderia que Santo Afonso queria que os Bispos ordenassem só os que se sabem "chamados por Deus", por meio de algum sinal de vocação interior recebido. Mas tampouco é isso que Santo Afonso quer dizer. Santo Afonso, apesar de não se expressar claramente, quer dizer apenas que o Bispo não deve dar as Ordens para os que não são idôneos, esse sendo o sentido que busca dar à palavra "chamado".

 

Santo Afonso é acusado pelo autor de ter sido influenciado pelo rígido Habert (1668) em relação à teoria da predestinação a um estado de vida determinado. Santo Afonso teria se baseado numaopinião teológica bastante difundida em sua época. Essa opinião é fruto de uma confusão. Com base nos princípios corretos de que cada homem chega nesse mundo com seu destino fixo pelos planos eternos e de que é necessário se preocupar em fazer a vontade de Deus e de ser fiel à nossa destinação, conclui-se estranhamente que é necessário conhecer o que está nos decretos eternos antes de escolher um estado de vida.

 

Dessa tese rigorista decorre que: Deus tem um plano para a nossa vida que leva a um estado de vida determinado fora do qual se é um "desviado". Entrar num estado sem a ele ser chamado ou não entrar onde se é chamado são dois casos igualmente perigosos para a salvação eterna. Deus nos teria preparado apenas uma via pela qual seremos salvos e na qual nos são preparadas graças especiais que deveríamos receber.

 

Essa tese é atualmente condenada devido às seguintes razões: somos incapazes de conhecer os projetos divinos para nós (salvo revelação expressa); as vontades particulares de Deus nos são desconhecidas; a única conformidade possível com a vontade de Deus é sob a razão de bem em geral ("sub rationi boni"), e essa razão nos é conhecida pelas regras universais dos mandamentos divinos e os conselhos evangélicos, uns dizendo o que é prescrito, os outros o que é melhor e facultativo.

 

Por isso é que Santo Ambrósio já dizia: "Escolha o estado de vida que quiser e Deus lhe dará as graças próprias e convenientes a esse estado para que nele viva honesta e santamente6". E segundo Santo Tomás de Aquino, a Providência de Deus não impõe a ninguém (geralmente) um estado de vida determinado; mas ela dispõe tão bem os temperamentos e as inclinações dos homens que, junto com as livres escolhas feitas por cada um, se vê que a cada carreira humana se acha um número conveniente de livres-candidatos. Logo, pode-se tanto ser sacerdote, religioso, leigo celibatário ou leigo casado. Deus dará as graças convenientes a cada estado, não havendo "graças especiais" reservadas, ou "condenações implícitas" decorrentes da escolha de um estado de vida, contanto que a pessoa escolha o estado de vida com a intenção reta, sob os ditames da prudência natural e sobrenatural.

 

Da noção torta de vocação que temos atualmente decorrem diversos erros. As pessoas de temperamento mais frio, refratárias aos sopros de certa sensibilidade mística, embora sendo idôneos, não "se sentindo chamados", evitam o sacerdócio. Os entusiastas, propensos às ilusões, fazendo pouco caso das capacidades necessárias para o sacerdócio, ressaltam ainda mais o que consideram como voz interna e presunçosamente a exteriorizam aos outros. Citam o S. Cura d'Ars como exemplo, mas esquecem de dizer que houve apenas um S. Cura d'Ars na História da Igreja! Devemos imitá-lo na santidade, sem dúvida, mas não na sua incapacidade de estudo que Deus supriu de uma maneira singular e excepcional.

 

Outra conseqüência desastrosa da falsa noção de vocação é achar que o Seminário e o chamado do Bispo no dia da Ordenação são meras formalidades canônicas, apenas confirmam uma predestinação ao sacerdócio já presumida pelo candidato. Os que estão "certos" de terem uma vocação vivamente sentida, negligenciam seu aperfeiçoamento em vista do sacerdócio, enquanto que os bons são excluídos dos Seminários, por não ousarem serem padres...

 

Com as noções ensinadas pelo autor acerca da Vocação pode-se melhor compreender certas frases como: "S. João Bosco disse que de cada três meninos, ao menos um tem vocação". Isso não quer dizer que um terço dos meninos deve invariavelmente tornar-se sacerdote. Não. Isso quer apenas dizer que um terço dos meninos tem as condições mínimas para serem idôneos ao sacerdócio.

 

Há outros textos sobre vocação que oscilam entre a noção correta de Vocação Sacerdotal e a noção moderna, errada. Por exemplo, há um texto que lamenta os "que se sentem chamados mas não querem responder". Ora, o chamado no sentido estrito é o que o Bispo fala no Rito da Ordenação, logo não há "sentir" algum do candidato. O outro sentido, mais largo, é a idoneidade do candidato ao sacerdócio (também conhecido como "sinal de vocação") que se baseia numa análise objetiva de suas capacidades e também não envolve nenhum "sentir". Logo, vemos claramente como esse texto se desvia da compreensão correta da Vocação Sacerdotal.

 

No entanto, mais à frente, o texto indica corretamente alguns erros relativos à idéia de vocação como "Outros imaginam que faz falta ter escutado algum dia, uma pequena voz interior que lhes dizia: 'vem...!'", mas depois dá a entender a idéia de "predestinação a um estado de vida" quando diz: "é verdade que um homem que por sua culpa se põe fora do caminho que Deus o chama de maneira certa e insistente (porque há chamados mais insistentes que outros), este indivíduo se privaria de muitas graças e poria em risco a sua salvação".

 

Novamente volta a dizer a noção correta quando simplifica "O sábio teólogo Noldin diz: 'qualquer pessoa que tem a idoneidade e a intenção reta e aspira ao sacerdócio, pode apresentar-se ao Bispo'". Assim, o texto não trata com a mesma clareza sobre o tema tal como Pe. LAHITTON expõe em seu livro aprovado por S. Pio X.

 

Em suma, relato um resumo feito por um livro de Vocação Sacerdotal sobre a posição do Pe. LAHITTON: "A postura de LAHITTON tem evidentes consequências práticas: deixa claro que a vocação não é um sentimento interior, nem um desejo ou inclinação da pessoa pelo ministério, a vocação é uma chamada de Deus através da Igreja representada pelo Bispo. A chamada do Bispo é a vocação definitiva e o critério que este seguirá será comprovar as aptidões do candidato e a utilidade da diocese.7"

 

Esperamos que este artigo ajude a muitos, assim como nos ajudou a entender corretamente sobre esse tema atualmente tão mal compreendido e tão importante, de modo a não precisarem se lamentar tal como S. João Bosco em seu livro quando disse: "Se ao menos eu tivera alguém que cuidasse da minha vocação! Que grande tesouro ele seria para mim, mas eu não tinha esse tesouro. Eu tinha um bom confessor que buscou me fazer um bom Cristão, mas nunca buscou se envolver pela questão da minha vocação.8". Vemos que seu confessor considerando a vocação erroneamente como uma inspiração divina pessoal na qual não deveria se envolver, mas apenas Deus, não buscou analisar objetivamente a idoneidade de D. Bosco e levá-lo, após convite seu, a um Seminário para definitivamente ver se ele poderia ser ou não sacerdote.

 

Que isso não se repita e corramos o perigo de perder novos S. João Boscos por aí...

 

Nossa Senhora do Bom Conselho, rogai por nós!

 

Antonio Thatler

 

A vocação tanto no sentido lato como no sentido estrito (a vocação sacerdotal), ambas são temas de muita discussão, seja entre grupos, seja na consciência da própria pessoa.

 

Isso se dá pois desde o século XVII o sentido de vocação sacerdotal foi corrompido e se perdeu a simplicidade com que era tratado o tema antigamente.

 

O autor de "La Vocation Sacerdotale¹", o Pe. Joseph LAHITTON, ao publicar seu livro gerou diversas polêmicas no meio eclesiástico, principalmente entre reitores de seminário e teólogos, pois a explicação que expõe sobre o que é a Vocação Sacerdotal contrasta fortemente com o que a maioria das pessoas desde o século XVII (autores santos inclusos) pensam sobre o tema. Por isso, muitos deles quiseram colocar seu livro no Index e, para solucionar de vez a questão, o Papa da época, S. Pio X, resolveu criar uma comissão de cardeais para analisar o livro. Dessa comissão saiu o parecer definitivo de que o livro do Pe. LAHITTON expressa a mais ortodoxa doutrina católica sobre o tema. Mesmo assim, infelizmente, essa obra ainda é muito pouco conhecida atualmente e, conseqüentemente, a idéia errônea sobre a Vocação Sacerdotal ainda é muito difundida entre os católicos do mundo.

 

Não pretendemos abordar todo o livro neste artigo, pois ele trata exaustivamente sobre o tema e aqui nos limitamos apenas a ressaltar os pontos principais acerca da Vocação Sacerdotal tal como ela deve ser compreendida.

Primeiramente, o que pode chocar muitos, nenhum seminarista do mundo tem Vocação Sacerdotal. Mesmo os que juram de pé juntos terem "sentido" a Vocação no âmago do seu ser, ou os que dizem querer ser sacerdote desde a mais tenra idade tendo inclinação para tal, nenhum deles tem a Vocação Sacerdotal. E por quê? Porque apenas o Bispo confere o chamado sacerdotal ao chamar (vocare) o candidato ao sacerdócio no Rito da Ordenação. Apenas após receber a Ordem é que se pode dizer, em sentido próprio, que a pessoa recebeu a Vocação Sacerdotal, pois recebeu esse chamado de Deus por meio do Bispo, representante de Deus na Terra. E também é por isso que, em sentido estrito, é errado dizer que um padre pode perder a vocação ao longo da vida, pois tendo o caráter sacerdotal impresso na alma, não se o perde mais, mesmo após cometer as piores atrocidades.

 

O que querem dizer, então, quando falam que alguém tem vocação ou perdeu a vocação?

 

Deve-se entender aqui a vocação no sentido amplo da palavra, sendo sinônimo de idoneidade ao sacerdócio. Essa idoneidade, para o sacerdócio, consiste em: ser homem, batizado, com condições físicas, intelectuais e morais necessárias para exercer o sacerdócio. Logo, para buscar o sacerdócio, é preciso ter: intenção reta, idoneidade intelectual e idoneidade moral. Critérios bem objetivos, nada sendo dito de fatores subjetivos tais como: inclinação ou atração ao sacerdócio, graças místicas extraordinárias, etc.

 

O autor ressalta que a vocação pode ter 3 origens:

Revelação divina formal, como é o caso de S. João Bosco que teve a visão na qual cuidava de garotos e Nosso Senhor o chamava para cuidar deles.
Inspiração divina, isto é, se tem um impulso da vontade pela graça em direção ao sacerdócio, sem uso das sugestões da imaginação nem da deliberação da inteligência
Eleição sobrenatural, relativa à virtude da prudência infusa, sem revelações pessoais, nem impulsos da vontade, mas fruto de meditações, deliberações e de eleição feita à partir da livre iniciativa.
Aparentemente, o modo 1 seria o ideal para avançar em direção ao sacerdócio, enquanto que o modo 2 seria o mais comum e o modo 3 seria algo de sacrílego, pois como pode alguém, utilizando apenas a inteligência, buscar o sacerdócio sem ter sido chamado por Deus? Seria um usurpador!

 

E é aqui que todos se enganam. O modo 1 e 2 podem nos enganar, pois podemos nos iludir achando que é inspiração divina o que é inspiração do demônio. Enquanto que o modo 3, baseado na reta razão, que explicaremos mais à frente, é o mais seguro. Assim, os modos 1 e 2 só servem para formar o modo 3, enquanto que o modo 3 se basta por si mesmo. Não se ignora aqui que o modo 3 pressupõe a graça, pois toda moção a um bem sobrenatural (a maior glória de Deus e a salvação das almas pelo sacerdócio) não pode ser fruto da natureza humana, mas da graça divina. O que se exclui aqui é a teoria da expectativa, onde se espera receber um sinal de Deus para se decidir em favor do sacerdócio.

 

Em 1907, o cardeal Gennari numa obra em que diz: "deve-se evitar dois opostos: o semi-pelagianismo que diz que podemos com nossas obras e livre-arbítrio nos antecipar à graça e o quietismoque ensina que devemos antes esperar receber a graça sem nada fazer anteriormente devendo apenas seguí-la. O correto é que a graça é necessária para começar, prosseguir e completar qualquer boa obra, mas essa graça não é extraordinária ou sensível. Logo devemos nos esforçar a fazer obras santas, supondo sempre em nós a dita graça. Se Deus se manifesta de modo sensível, cabe examinar com diligência se ela vem de Deus" (pg. 136, "Del falso misticismo")

 

No que consiste, então, essa resolução ao sacerdócio?

 

Essa resolução se dá pelo seguinte silogismo genérico:

Ama-se a Deus e se quer fazer algo por Ele (querer inicial [aqui o autor utiliza o termo "sentimento inicial", o que daria a impressão do sentimento vir antes de tudo, mas mais à frente ele classifica mais adequadamente essa postura inicial como "querer primitivo" que, obviamente, aparece após se conhecer algo de Deus, pois só podemos querer algo após o conhecermos])
Quer-se que outras almas tenham o mesmo querer em relação a Deus (intenção inicial)
Como alcançar isso? (deliberação)
Pelo sacerdócio!... mas sou tão fraco!... Todavia: "tudo posso Naquele que me conforta²" (conclusão da deliberação)
Escolho então o sacerdócio! (eleição)
Serei então padre. Devo buscar o sacerdócio. (intenção nova)
Como alcançá-lo? (nova deliberação)
Entrando no seminário. Sendo dócil à formação que lá se dá e correspondendo às graças de Deus (conclusão da deliberação)
Entrarei então no seminário e farei o que me propus (nova eleição)
Entremos, então, no seminário e mãos à obra! (resolução imperativa)
Vida no seminário até atingir o sacerdócio (execução)
Aqui, cabe ressaltar que o item (d) pode ser substituído por outra coisa, como a vida religiosa, ou a de leigo celibatário, ou a de casado. O que se busca ressaltar aqui é a intenção e a razão que devem mover o candidato ao sacerdócio. Basta escolher o sacerdócio por um motivo digno do sacerdócio, e assim tem-se uma intenção sobrenatural. Não há aqui nem revelação, nem inclinação sobrenatural, nem inclinação natural. Elas podem ajudar a atingir a eleição do sacerdócio, mas não são essenciais.

 

Ora, só podemos querer algo que conhecemos. É por isso que não se deve levar em conta quando uma criança ou um recém-converso diz querer ser padre. Deve-se antes compreender o que é o sacerdócio para depois se tomar uma decisão prudente, com a ajuda de conselhos de pessoas

convenientes, em direção dele.

 

Daqui decorre a utilidade dos Seminários Menores para mostrar aos jovens o que é o sacerdócio e à partir dele tomarem a decisão mais fundamentada de seguir ou não em direção ao Seminário Maior. O Seminário Maior não é, no entanto, o local onde estão as pessoas que inexoravelmente serão padres. Sua função ainda é a de fazer conhecer a vida sacerdotal, retificar a intenção dos candidatos para ajudá-los a tomarem melhor a decisão e torná-los idôneos intelectual e moralmente, até o dia em que fizerem os votos, ao receberem o subdiaconato.

 

Após ter feito a eleição pelo sacerdócio, o candidato deve ter a intenção firme e constante de obter, não o sacerdócio, mas a idoneidade sacerdotal. A idoneidade do candidato, porém, não lhe dá direito à Ordenação. Isso se dá, pois não se é padre para benefício próprio, mas para o bem da Igreja, e quem decide quais são as necessidades da Igreja são os Bispos. Logo, se um Bispo, hipoteticamente, precisar de apenas 3 padres para a sua diocese, e possuir 20 seminaristas no seminário, ele pode, ou melhor, deve, escolher apenas os 3 mais aptos para o cargo, não necessariamente os mais santos, pois esses podem viver melhor como religiosos do que padres, mas os mais aptos às suas necessidades. Não se deve ser padre para buscar primeiramente a santidade própria, isso é próprio dos religiosos, mas se deve buscar ser "vocacionável" em relação ao Bispo, isto é, se deve buscar ser cada vez mais idôneo intelectual e moralmente. Não há um direito ao sacerdócio, mas é o Bispo quem decide quem será ou não padre, com base em limites mínimos de idoneidade intelectual e moral, pois que ninguém é capaz de alcançar, dentro do espaço de tempo de uma vida humana, a ciência e a santidade próprias do sacerdócio, mas se deve buscá-las continuamente.

 

Deus pode não querer necessariamente que alguém venha a ser padre, como é o caso típico do pai de Santa Teresinha de Lisieux. Deus pode querer que alguém fique no Seminário por um determinado tempo e depois saia, utilizando o que aprendeu lá dentro em benefício para o resto de sua vida. O

seminarista deve primeiro buscar fazer a vontade de Deus antes que buscar o sacerdócio "à todo custo". Um exemplo disso é a história de Abraão e Isaac. Deus move interiormente Abraão a imolar seu filho, Isaac, mas não quis que isso chegasse a cabo, impedindo na última hora que Abraão imolasse seu filho, sem, contudo, tê-lo impedido antes. Santa Teresa d'Ávila, longe de atração, tinha repúdio à vida religiosa, mas decide por ela mesmo assim para garantir sua salvação. A fé dá as premissas e a razão as une para obter uma conclusão.

 

No que tange a falta de vocação, vemos que ela é devida à omissão de Bispos e padres no seus respectivos papéis de recrutadores de sacerdotes em que deviam formar os jovens, tornando-os idôneos ao sacerdócio e motivando-os a conhecer a vida sacerdotal, a começar com o exemplo próprio.

 

Hoje em dia, a motivação de seguir o sacerdócio provém principalmente de livros de santos, pois os exemplos de muitos sacerdotes atuais mais desmotiva que ajuda um jovem a ser sacerdote.

 

O Bispo, no seu papel de "procurador da vinha³" não deve esperar sentado enquanto jovens que "se sentem chamados" lhe vão ao encontro para se tornarem sacerdotes. Esta é a noção errada de vocação sacerdotal que produz diversos frutos ruins. S. Paulo ao chegar num lugar novo, esperava ele que pessoas viessem tornar-se padres? Como poderiam se nem sabiam o que é o sacerdócio? Foi S. Paulo que após instruir o povo, escolheu os mais idôneos para o sacerdócio. Então a atitude é objetiva e parte do superior para o inferior, e não o oposto, onde o inferior, por uma moção subjetiva, busca o superior.

 

De fato, atualmente não é mais possível que o Bispo escolha o sacerdócio dentre todos os fiéis de uma cidade grande pois é impossível conhecer bem todos os candidatos, daí a necessidade do Seminário que "filtra" os interessados de modo que o Bispo escolherá para o sacerdócio apenas os que se dispõem para tal, no seminário. Essa redução do espaço amostral não implica que todos os seminaristas virão a ser padres, pois o Bispo tem o dever de chamar apenas os que preencheram os quesitos por ele estabelecidos (incluindo as idoneidades intelectual e moral). O autor, por experiência, diz que um Bispo nunca se arrependeu ao dispensar um candidato por engano, mesmo sendo ele idôneo para o sacerdócio, mas se arrependerá amargamente pelo resto da vida por apenas um candidato não-idôneo que ele tenha feito sacerdote, pois ele será parcialmente cúmplice de todos os erros e escândalos que esse padre cometer, mostrando com qual rigor o Bispo deve ter para selecionar os candidatos.

 

Finalizando a explicação sobre a verdadeiro significado da Vocação Sacerdotal4, tratarei do que é necessário para um candidato buscar o sacerdócio: a intenção reta, a idoneidade intelectual e moral.

 

Há 3 julgamentos que podemos fazer sobre a idoneidade de um candidato:

zona externa: são os impedimentos físicos e canônicos de um candidato ao sacerdócio. Por exemplo, uma pessoa muda não pode ser padre, pois lhe é impossível consagrar uma hóstia.
zona intermediária: exteriormente, o candidato demonstra sua idoneidade moral e intelectual, ao seguir ao longo dos anos no seminário o regulamento e conseguindo boas notas nos exames.
zona secreta: aqui o candidato coloca-se diante de Deus e da Igreja. Convém pedir conselho a alguém mais sábio, um diretor espiritual de confiança, por exemplo.
Deve-se ter também o desejo de castidade perpétua e "manter-se numa dependência perpétua da ação divina, se desconfiar constantemente de si mesmo, rezar constantemente, agradecer a Deus pelo que recebeu e implorar aquilo de que ainda se tem necessidade." (pg. 108 do livro).

 

A intenção reta se fundamenta na glória de Deus e na salvação das almas, buscadas espontâneamente em direção do sacerdócio, mesmo após hesitações e repugnâncias.

 

A idoneidade intelectual consiste na capacidade de aprender as ciências propriamente sacerdotais. O autor aconselha: "Se queres fazer progressos rápidos e sólidos nos estudos das ciências sagradas, aplique-os à sua conduta" (pg. 453)

 

A idoneidade moral consiste nos 3 julgamentos que expusemos acima. Se houver queda certo tempo antes do subdiaconato, convém esperar mais antes de receber essa ordem que já exige os votos. Aqui o autor recomenda duas características que devem ser próprias de todo seminarista: a humildade e o espírito de sacrifício. Máximo a se buscar: "a medida de amar a Deus é amá-lo sem medida5".

 

Essa é, em resumo, a noção verdadeira da Vocação Sacerdotal.

 

Então, de onde veio a idéia moderna de vocação largamente difundida em nossos dias?

 

O autor explica que o sentido da palavra "vocação" foi alterado no século XVII para evitar a vinda de padres indignos que buscavam o sacerdócio para obter vantagens para a família ou por falta de coisa melhor a fazer (não queriam trabalhar, guerrear, etc.). Mas essa foi a saída errada, o correto seria que os Bispos barrassem esses candidatos, mas, por fraqueza humana, não o fizeram...

 

Desde então, a vocação é entendida como uma inspiração divina (modo 2) e não como fruto de uma meditação deliberada (modo 3) pela qual se busca a idoneidade para alcançar o fim. De tal modo que muitos buscam o sacerdócio com base em consolações espirituais recebidas e, ignorando o quesito da idoneidade, "bem rápido o anjo [a atração sensível] some, fica só a besta!" (pg. 360). Essa idoneidade deve ser analisada pelo Bispo (ou alguém delegado por ele) e pelo próprio candidato (se busca ser honesto diante de Deus).

 

Isso explica a dificuldade de se entenderem os textos que tratam atualmente sobre o tema da vocação, mesmo entre os santos, como, por exemplo, o grande doutor da Igreja, Santo Afonso. Ele condena os Bispos que conferem as Ordens aos não-chamados. Ora, pela explicação acima, sendo o Bispo quem dá o "chamado" propriamente ao candidato, não faz sentido o Bispo "chamar" quem já é "chamado", como Santo Afonso quer. Pela noção moderna de vocação, se entenderia que Santo Afonso queria que os Bispos ordenassem só os que se sabem "chamados por Deus", por meio de algum sinal de vocação interior recebido. Mas tampouco é isso que Santo Afonso quer dizer. Santo Afonso, apesar de não se expressar claramente, quer dizer apenas que o Bispo não deve dar as Ordens para os que não são idôneos, esse sendo o sentido que busca dar à palavra "chamado".

 

Santo Afonso é acusado pelo autor de ter sido influenciado pelo rígido Habert (1668) em relação à teoria da predestinação a um estado de vida determinado. Santo Afonso teria se baseado numaopinião teológica bastante difundida em sua época. Essa opinião é fruto de uma confusão. Com base nos princípios corretos de que cada homem chega nesse mundo com seu destino fixo pelos planos eternos e de que é necessário se preocupar em fazer a vontade de Deus e de ser fiel à nossa destinação, conclui-se estranhamente que é necessário conhecer o que está nos decretos eternos antes de escolher um estado de vida.

 

Dessa tese rigorista decorre que: Deus tem um plano para a nossa vida que leva a um estado de vida determinado fora do qual se é um "desviado". Entrar num estado sem a ele ser chamado ou não entrar onde se é chamado são dois casos igualmente perigosos para a salvação eterna. Deus nos teria preparado apenas uma via pela qual seremos salvos e na qual nos são preparadas graças especiais que deveríamos receber.

 

Essa tese é atualmente condenada devido às seguintes razões: somos incapazes de conhecer os projetos divinos para nós (salvo revelação expressa); as vontades particulares de Deus nos são desconhecidas; a única conformidade possível com a vontade de Deus é sob a razão de bem em geral ("sub rationi boni"), e essa razão nos é conhecida pelas regras universais dos mandamentos divinos e os conselhos evangélicos, uns dizendo o que é prescrito, os outros o que é melhor e facultativo.

 

Por isso é que Santo Ambrósio já dizia: "Escolha o estado de vida que quiser e Deus lhe dará as graças próprias e convenientes a esse estado para que nele viva honesta e santamente6". E segundo Santo Tomás de Aquino, a Providência de Deus não impõe a ninguém (geralmente) um estado de vida determinado; mas ela dispõe tão bem os temperamentos e as inclinações dos homens que, junto com as livres escolhas feitas por cada um, se vê que a cada carreira humana se acha um número conveniente de livres-candidatos. Logo, pode-se tanto ser sacerdote, religioso, leigo celibatário ou leigo casado. Deus dará as graças convenientes a cada estado, não havendo "graças especiais" reservadas, ou "condenações implícitas" decorrentes da escolha de um estado de vida, contanto que a pessoa escolha o estado de vida com a intenção reta, sob os ditames da prudência natural e sobrenatural.

 

Da noção torta de vocação que temos atualmente decorrem diversos erros. As pessoas de temperamento mais frio, refratárias aos sopros de certa sensibilidade mística, embora sendo idôneos, não "se sentindo chamados", evitam o sacerdócio. Os entusiastas, propensos às ilusões, fazendo pouco caso das capacidades necessárias para o sacerdócio, ressaltam ainda mais o que consideram como voz interna e presunçosamente a exteriorizam aos outros. Citam o S. Cura d'Ars como exemplo, mas esquecem de dizer que houve apenas um S. Cura d'Ars na História da Igreja! Devemos imitá-lo na santidade, sem dúvida, mas não na sua incapacidade de estudo que Deus supriu de uma maneira singular e excepcional.

 

Outra conseqüência desastrosa da falsa noção de vocação é achar que o Seminário e o chamado do Bispo no dia da Ordenação são meras formalidades canônicas, apenas confirmam uma predestinação ao sacerdócio já presumida pelo candidato. Os que estão "certos" de terem uma vocação vivamente sentida, negligenciam seu aperfeiçoamento em vista do sacerdócio, enquanto que os bons são excluídos dos Seminários, por não ousarem serem padres...

 

Com as noções ensinadas pelo autor acerca da Vocação pode-se melhor compreender certas frases como: "S. João Bosco disse que de cada três meninos, ao menos um tem vocação". Isso não quer dizer que um terço dos meninos deve invariavelmente tornar-se sacerdote. Não. Isso quer apenas dizer que um terço dos meninos tem as condições mínimas para serem idôneos ao sacerdócio.

 

Há outros textos sobre vocação que oscilam entre a noção correta de Vocação Sacerdotal e a noção moderna, errada. Por exemplo, há um texto que lamenta os "que se sentem chamados mas não querem responder". Ora, o chamado no sentido estrito é o que o Bispo fala no Rito da Ordenação, logo não há "sentir" algum do candidato. O outro sentido, mais largo, é a idoneidade do candidato ao sacerdócio (também conhecido como "sinal de vocação") que se baseia numa análise objetiva de suas capacidades e também não envolve nenhum "sentir". Logo, vemos claramente como esse texto se desvia da compreensão correta da Vocação Sacerdotal.

 

No entanto, mais à frente, o texto indica corretamente alguns erros relativos à idéia de vocação como "Outros imaginam que faz falta ter escutado algum dia, uma pequena voz interior que lhes dizia: 'vem...!'", mas depois dá a entender a idéia de "predestinação a um estado de vida" quando diz: "é verdade que um homem que por sua culpa se põe fora do caminho que Deus o chama de maneira certa e insistente (porque há chamados mais insistentes que outros), este indivíduo se privaria de muitas graças e poria em risco a sua salvação".

 

Novamente volta a dizer a noção correta quando simplifica "O sábio teólogo Noldin diz: 'qualquer pessoa que tem a idoneidade e a intenção reta e aspira ao sacerdócio, pode apresentar-se ao Bispo'". Assim, o texto não trata com a mesma clareza sobre o tema tal como Pe. LAHITTON expõe em seu livro aprovado por S. Pio X.

 

Em suma, relato um resumo feito por um livro de Vocação Sacerdotal sobre a posição do Pe. LAHITTON: "A postura de LAHITTON tem evidentes consequências práticas: deixa claro que a vocação não é um sentimento interior, nem um desejo ou inclinação da pessoa pelo ministério, a vocação é uma chamada de Deus através da Igreja representada pelo Bispo. A chamada do Bispo é a vocação definitiva e o critério que este seguirá será comprovar as aptidões do candidato e a utilidade da diocese.7"

 

Esperamos que este artigo ajude a muitos, assim como nos ajudou a entender corretamente sobre esse tema atualmente tão mal compreendido e tão importante, de modo a não precisarem se lamentar tal como S. João Bosco em seu livro quando disse: "Se ao menos eu tivera alguém que cuidasse da minha vocação! Que grande tesouro ele seria para mim, mas eu não tinha esse tesouro. Eu tinha um bom confessor que buscou me fazer um bom Cristão, mas nunca buscou se envolver pela questão da minha vocação.8". Vemos que seu confessor considerando a vocação erroneamente como uma inspiração divina pessoal na qual não deveria se envolver, mas apenas Deus, não buscou analisar objetivamente a idoneidade de D. Bosco e levá-lo, após convite seu, a um Seminário para definitivamente ver se ele poderia ser ou não sacerdote.

 

Que isso não se repita e corramos o perigo de perder novos S. João Boscos por aí...

 

Nossa Senhora do Bom Conselho, rogai por nós!

 

Antonio Thatler

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O dízimo e a semente
13/02/2016

A SEMENTE: No mundo, somos um semeador. Não fujas da responsabilidade de semear. Não digas que trabalhar não é fácil, que o solo é duro, áspero, que chove pouco, que o sol queima, ou ainda que a semente não serve. Não é nossa função julgar o trabalho, a terra, o tempo, nossa missão é semear.

A SEMENTE ABUNDANTE: Um pensamento, um olhar, um sorriso, uma força de amor vinda do coração, um abraço, um copo d’água, um aperto de mão, um conselho, doação aos irmãos, o trabalho da comunidade, a caridade, a partilha; são sementes que germinam e se multiplicam rapidamente.

CUIDADO AO SEMEAR: Não semeeis descuidosamente, apenas para cumprir uma missão. Semeie com fé, amor, fidelidade, interesse, com atenção, com quem encontra nisso o motivo central do compromisso e felicidade!

A RECOMPENSA: E quando semeares, não pense: Quanto me dará? Quanto tempo demorará a colheita? Penses que não semeias para enriquecer, aguardando a multiplicação; semeias porque não pode ficar inativo, porque não podes viver sem se doar, porque não podes servir ao Reino de Deus, sem amar e partilhar com os irmãos!

A REFLEXÃO: És dono de ti mesmo, da vida e do universo! Tua semente, pois, não cairá no vazio. Sem esperar qualquer recompensa, receberás recompensa; sem sonhar em riquezas, enriquecerás; sem almejar colheitas, teus bens se multiplicarão. E tudo porque semeias num Reino onde perder a vida é encontra-lá, doando e servindo aumentará ricamente a fé, fidelidade e o amor.

TU ÉS UM SEMEADOR: Semeies sempre, em todo terreno, a todo instante, a boa semente com amor; com interesse, como se estivesse semeando seu próprio coração, seu próprio ser: “Um por todos, todos por um”. Lance sua semente e mesmo que seja pequena ou pouco, ela faz diferença e é muito importante nas obras do Reino.

O DÍZIMO: Quando lançamos sua semente encontramos resistências e obstáculos na busca do partilhar nosso coração e os bens. Entretanto, à medida que se semeia, também se descobre seu sentido verdadeiro: O dizimo é uma promessa, um desafio, fonte de bênçãos e prosperidade (Mal 3,10-12). Associado a isso enraíza no coração do cristão a semente do desapego às coisas materiais e do apego as riquezas celestiais.

 

 

 

O LOUVOR: Nós te adoramos, nós te glorificamos, nosso Deus, nosso Criador e nosso Pai. Nós te louvamos porque reparte conosco teus bens e nos pede para semear os nossos. Nós te bendizemos pela tua Palavra, que hoje nos orienta a sermos fiéis à partilha pelo DIZIMO.

Nós te adoramos porque és nosso Deus e nos convida a construir contigo o Reino na Terra, neste semear. Que tu jamais deixes secar essa SEMENTE do nosso coração. Obrigado Senhor!

A SEMENTE PESSOAL PELA ORAÇÃO: Senhor, diante da sua presença quero oferecer sempre o meu dízimo. Agradeço-lhe pelas graças, pelo dom da vida, por aquilo que sou, que tenho e me destes. Agradeço também porque me ensinastes a ser um cristão que aprendeu amar a Igreja e os irmãos. Por isso, receba sempre Senhor minhas oferendas e que ela expresse o sinal de gratidão e obediência a Sua Palavra.

Que todo dizimo que oferecer a ti Senhor, brote da fé e venha de coração, cheio de amor, alegria, paz e justiça. Que seja um verdadeiro agradecimento e reconhecimento da sua bondade para mim. Um ato de amor, vontade, sentir, querer, servir e partilhar.

Por isso, ajudai-me a oferecê-lo com fidelidade e alegria. Que ele seja um louvor - uma oração agradável a ti Senhor e diante da dimensão e mistério da partilha, posso buscar a perseverança, realizando as obras do seu Reino. Abençoai e protegei a mim, os fiéis, os dizimistas, os leigos, os setores, as pequenas comunidades, nosso Pároco, os missionários e irmãs consagradas, as comunidades em geral, nossa Paróquia, nossa Diocese, as Dioceses, o Clero, os Bispos, o Papa, enfim a nossa Igreja.

Que eu seja sempre sinal e instrumento da fé, amor, unidade, comunhão, espiritualidade e partilha. Que seja eu digno das suas infinitas bênçãos. “Bênçãos, e bênçãos, além do necessário”, hoje e sempre. Amém!

A GRANDE SEMENTE: Este é o meu mandamento: “Amai-vos uns aos outros, como eu vos amo. Ninguém tem maior amor do aquele que dá a sua vida pelos seus irmãos” (Jo 15,12-23).

Devolver o dizimo com obediência se resume também nisso: “SERVIr, amOR e partilha” do ser, do tempo e dos bens. Assim disse Jesus - Convém lembrar: Aquele que semeia pouco, pouco ceifará. Aquele que semeia em profusão, em profusão ceifará (Lc 6,38; II Cor 9,6). "

O dizimo é amor: um dom, uma vocação, uma missão a serviço de Deus, da Igreja e dos irmãos".

 

 

 

 

 

Textos para evangelização básica do dizimo
09/08/2004

1 - O FUNDAMENTO DA PARTILHA E DO DÍZIMO

A essência da partilha - Gênese 1,1-31 - Criação do mundo de forma partilhado

A lei do dízimo - Deut. 14,22-29; Lev. 27,28-33; Números 15,15-21

Dízimo, princípio de fidelidade entre a criatura e o criador ICrônicas 29,1-9

O dizimo esta na lei de Deus acerca de 1300 anos de Cristo

Jesus não desprezou sua prática Mateus 23,23; Lucas 11,42

O dizimo é o quinto mandamento da nossa Igreja.



2 - O QUE É DÍZIMO, OFERTA E ESMOLA?

Dízimo : Levitico 27,28-32

Oferta : Deuteronômio 16,10; Eclesiástico 35,1-20; Lucas 6,38

Esmola: Prov. 19,17; Prov. 22,9-16; Prov. 28,27



3 - COMO OFERTAR NOSSAS OFERENDAS?

Os dízimos e as ofertas, devem ser levados ao Templo e entregues ao sacerdote (Heb 7,5)

Dízimo (de forma mensal) e Ofertas (espontâneas).

Esmolas - Doação aos necessitados Eclesiástico 29,11-16



4 - A OFERTA DAS NOSSAS PRIMICIAS

Gênese 4,3-8 - Ofertas de Caim e Abel. Abel, ofertou o melhor de si.

Êxodo 35,29 - Oferta espontânea ao Senhor

Lucas 21,1-4 - A oferta da viúva - de coração

IICorintios 8,12 - A oferta de vir do coração



5 - COMUNIDADE CRISTÃ: LOCAL DA PARTILHA, OFERTA E PARTICIPAÇÃO

Deut 12,6.11-14 - A lei do Santuário Único

Atos 2,42-47; Atos 4,32-35 - A vida das primeiras comunidades



6 - O DÍZIMO É PARA MANUTENÇÃO DA IGREJA, DO TEMPLO E DO SACERDOTE

Templo - Neemias 10,33-40

Sacerdote - Números 18,20-32; ICor 9,13-14; Lucas 10,7-9

Dimensões: Religiosa, Social e Missionária - Hebreus 7,1-10



7 - O DÍZIMO É PARA AJUDA AOS NECESSITADOS

Tiago 2,14-26 - Tiago 5,1-6; Deut. 14,28-29; Deut 26,12-15; Mt 25,31-46



8 - A OFERTA DEVE VIR COM ALEGRIA

IICor 9,6-12; Lc 21,1-4



9 - ACEITAR O DESAFIO: UMA ATITUDE DE FÉ QUE NOS FAZ CRESCER

A conversão de Zaqueu - Lucas 19,1-10

Negar o dizimo não enriquece ninguém Atos 5,1-11

O desafio, as promessas e as bênçãos de Deus - Malaquias 3,6-12



10 – SOMOS ANUNCIADORES DO REINO DE DEUS

Marcos 16,15; Mateus 28,16-20 – Ide e Anunciai...

Atos 6,1-7 - IICorintios 8,9-13

 

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The Spirit of Prophecy, vol. 1   - O Espírito de Profecia, vol.1

 

Satanás no Céu, antes de sua rebelião, era um anjo alto e exaltado, próximo em honra ao querido Filho de Deus. Seu semblante, como os dos outros anjos, era suave e expressivo de felicidade. Sua testa era alta e larga, mostrando um intelecto poderoso. Sua forma era perfeita; seu porte nobre e majestoso. Uma luz especial brilhava em seu semblante e brilhava ao redor dele mais brilhante e mais bonita do que em torno dos outros anjos; todavia Jesus, o querido Filho de Deus, tinha a preeminência sobre toda a hoste angélica. Ele foi um com o Pai antes dos anjos serem criados. Satanás teve inveja de Cristo e gradualmente assumiu o comando que recaiu somente em Cristo. 1SP 17.1

 

O grande Criador reuniu a hóstia celestial para que, na presença de todos os anjos, desse honra especial ao seu Filho. O Filho estava sentado no trono com o Pai, e a multidão celestial de santos anjos estava reunida ao redor deles. O Pai então fez saber que foi ordenado por si mesmo que Cristo, seu Filho, deveria ser igual a si mesmo; de modo que onde quer que houvesse a presença de seu Filho, era como sua própria presença. A palavra do Filho deveria ser obedecida tão prontamente quanto a palavra do Pai. Seu Filho ele investiu com autoridade para comandar a hoste celestial. Especialmente era seu Filho para trabalhar em união consigo mesmo na criação antecipada da terra e de todos os seres vivos que deveriam existir na terra. Seu Filho realizaria sua vontade e seus propósitos, mas não faria nada de si mesmo sozinho. A vontade do Pai seria cumprida nele.

Satanás foi invejoso e ciumento de Jesus Cristo. No entanto, quando todos os anjos se curvaram a Jesus para reconhecer sua supremacia e alta autoridade e domínio legítimo, Satanás se curvou com eles; mas seu coração estava cheio de inveja e ódio. Cristo foi levado ao conselho especial de Deus em relação a seus planos, enquanto Satanás não estava familiarizado com eles. Ele não entendeu, nem lhe foi permitido conhecer os propósitos de Deus. Mas Cristo foi reconhecido soberano do Céu, seu poder e autoridade para ser o mesmo que o próprio Deus. Satanás pensou que ele era um dos favoritos no céu entre os anjos. Ele havia sido altamente exaltado; mas isso não despertou dele gratidão e louvor ao seu Criador. Ele aspirou à altura do próprio Deus. Ele se alegrava em sua altivez. Ele sabia que ele era honrado pelos anjos. Ele tinha uma missão especial para executar. Ele estava perto do grande Criador, e os incessantes raios de luz gloriosa que envolviam o Deus eterno, brilhavam especialmente sobre ele. Satanás pensou como os anjos obedeceram ao seu comando com prazer e alegria. Não eram suas vestes leves e bonitas? Por que então Cristo deveria ser honrado antes de si mesmo? 1SP 18.1

 

Ele deixou a presença imediata do Pai, insatisfeito e cheio de inveja contra Jesus Cristo. Escondendo seus propósitos reais, ele reuniu a hoste angélica. Ele apresentou seu assunto, que era ele mesmo. Como um agravado, ele relatou a preferência que Deus deu a Jesus para a negligência de si mesmo. Ele lhes disse que, a partir de então, toda a doce liberdade que os anjos desfrutavam estava chegando ao fim. Pois não foi nomeado um governante sobre eles, de quem dali em diante deve render honra servil? Disse-lhes que os chamara para assegurar que não se submeteria mais a essa invasão de seus direitos e deles; que nunca mais ele se curvaria a Cristo; que ele iria assumir a honra sobre si mesmo que deveria ter sido conferido a ele, e seria o comandante de todos os que se submetem a segui-lo e obedecer a sua voz. Houve contenda entre os anjos. Satanás e seus simpatizantes estavam se esforçando para reformar o governo de Deus. Eles estavam descontentes e infelizes porque não podiam investigar sua insondável sabedoria e verificar seus propósitos ao exaltar seu Filho Jesus e dotá-lo de poder e mandamento tão ilimitados. Eles se rebelaram contra a autoridade do Filho.

Anjos que eram leais e verdadeiros procuraram reconciliar este anjo poderoso e rebelde à vontade do seu Criador. Eles justificaram o ato de Deus em conferir honra a Jesus Cristo e, com um raciocínio convincente, procuraram convencer Satanás de que não menos honra era agora dele do que antes de o Pai proclamar a honra que conferira a seu Filho. Eles claramente estabelecem que Jesus era o Filho de Deus, existindo com ele antes dos anjos serem criados; e que ele já estava à direita de Deus e sua autoridade amável e amorosa não tinha sido questionada até então; e que ele não dera ordens, mas o que era alegria para a hoste celestial executar. Eles insistiram que Cristo recebendo uma honra especial do Pai, na presença dos anjos, não diminuiu a honra que ele havia recebido antes. Os anjos choraram. Eles ansiosamente procuraram mover Satanás para renunciar ao seu desígnio perverso e render submissão ao seu Criador; pois tudo tinha sido antes paz e harmonia, e o que poderia ocasionar essa voz dissidente e rebelde? 1SP 19.1

 

Satanás se recusou a ouvir. E então ele se afastou dos anjos leais e verdadeiros, denunciando-os como escravos. Esses anjos, fiéis a Deus, ficaram admirados ao verem que Satanás foi bem-sucedido em seu esforço para excitar a rebelião. Ele prometeu-lhes um novo e melhor governo do que eles tinham, em que tudo seria liberdade. Grandes números significavam seu propósito de aceitar Satanás como seu líder e comandante chefe. Como ele viu seus avanços foram recebidos com sucesso, ele lisonjeado-se que ele ainda deveria ter todos os anjos do seu lado, e que ele seria igual ao próprio Deus, e sua voz de autoridade seria ouvida em comandar toda a hoste do céu . Novamente os anjos leais alertaram a Satanás e asseguraram-lhe qual deveria ser a consequência se ele persistisse; que Aquele que poderia criar os anjos poderia, por seu poder, derrubar toda a sua autoridade e, de alguma maneira, punir sua audácia e terrível rebelião. Pensar que um anjo deve resistir à lei de Deus que era tão sagrada quanto ele mesmo! Eles advertiram os rebeldes a fecharem seus ouvidos aos raciocínios enganosos de Satanás e aconselharam a Satanás e todos os que foram afetados por ele a irem a Deus e confessarem seu erro, mesmo admitindo um pensamento de questionar sua autoridade. 1SP 20.1

 

Muitos dos simpatizantes de Satanás estavam inclinados a ouvir o conselho dos anjos leais e arrepender-se de sua insatisfação e ser novamente recebidos para a confiança do Pai e de seu amado Filho. O poderoso revoltador então declarou que estava familiarizado com a lei de Deus, e se ele se submetesse à obediência servil, sua honra seria tirada dele. Não mais ele seria confiado à sua missão exaltada. Ele lhes disse que ele e eles também tinham ido longe demais para voltar, e ele enfrentaria as conseqüências; para curvar-se em adoração servil ao Filho de Deus que nunca faria; que Deus não perdoaria, e agora eles devem afirmar sua liberdade e ganhar pela força a posição e autoridade que não lhes foi de bom grado concedida. 1SP 20.2

 

Os anjos leais se apressam ao filho de Deus e o familiarizam com o que está acontecendo entre os anjos. Eles encontram o Pai em conferência com seu amado Filho, para determinar os meios pelos quais, para o melhor bem dos anjos leais, a autoridade assumida de Satanás poderia ser para sempre abatida. O grande Deus poderia ter imediatamente lançado este arco enganador do céu; mas este não era o seu propósito. Ele daria aos rebeldes uma oportunidade igual para medir a força e o poder com seu próprio Filho e seus anjos leais. Nesta batalha, todo anjo escolheria seu próprio lado e se manifestaria a todos. Não teria sido seguro sofrer alguém que, unido a Satanás em sua rebelião, continuasse a ocupar o céu. Eles haviam aprendido a lição da genuína rebelião contra a lei imutável de Deus; e isso é incurável. Se Deus tivesse exercido seu poder para punir esse chefe rebelde, anjos descontentes não teriam sido manifestados; daí Deus tomou outro curso; porque ele manifestaria distintamente a todos os celestes a sua justiça e seu julgamento. 1SP 21.1

 

Foi o maior crime a se rebelar contra o governo de Deus. Todo o Céu parecia em comoção. Os anjos foram organizados em empresas, cada divisão com um anjo comandante mais elevado à sua frente. Satanás estava guerreando contra a lei de Deus, porque era ambicioso em se exaltar e não queria se submeter à autoridade do Filho de Deus, o grande comandante do céu. 1SP 22.1

 

Todas as hostes celestes foram convocadas para comparecer perante o Pai, para que cada caso fosse determinado. Satanás revelou sua insatisfação de que Cristo deveria ser preferido antes dele. Ele se levantou orgulhosamente e insistiu que ele deveria ser igual a Deus, e deveria ser levado à conferência com o Pai e entender seus propósitos. Deus informou a Satanás que apenas para seu Filho ele revelaria seus propósitos secretos e exigiu que toda a família no Céu, até mesmo Satanás, lhe desse obediência implícita e inquestionável; mas que ele (Satanás)

Capítulo 2 - A criação

 

O Pai e o Filho estavam engajados no poderoso e maravilhoso trabalho que haviam contemplado, em criar o mundo. A terra saiu da mão do Criador extremamente bonita. Havia montanhas e colinas e planícies; e intercaladas entre eles, rios e corpos de água. A terra não era uma planície extensa, mas a monotonia do cenário foi quebrada por colinas e montanhas, não altas e esfarrapadas como agora, mas de forma regular e bonita. As rochas nuas e altas nunca foram vistas sobre elas, mas jaziam sob a superfície, respondendo como ossos da terra. As águas eram regularmente dispersas. As colinas, montanhas e planícies muito bonitas eram adornadas com plantas e flores, e árvores altas e majestosas de todos os tipos, que eram muitas vezes maiores e muito mais bonitas do que as árvores atuais. O ar era puro e saudável e a terra parecia um palácio nobre. Anjos contemplaram e se alegraram com as maravilhosas e belas obras de Deus. 1SP 24.1

 

Depois que a terra foi criada e as bestas sobre ela, o Pai e o Filho cumpriram seu propósito, que foi planejado antes da queda de Satanás, de fazer o homem à sua própria imagem. Eles haviam trabalhado juntos na criação da terra e de todos os seres vivos nela. E agora Deus diz ao seu Filho: “Façamos o homem à nossa imagem.” Quando Adão saiu da mão de seu Criador, ele era de altura nobre e de bela simetria. Ele era mais que duas vezes mais alto que os homens que agora vivem na terra e era bem proporcionado. Suas feições eram perfeitas e bonitas. Sua pele não era branca, nem pálida, mas corada, brilhando com o rico tom de saúde. Eve não era tão alta quanto Adam. Sua cabeça alcançou um pouco acima dos ombros dele. Ela também era nobre - perfeita em simetria e muito bonita. 1SP 24.2

 

Esse par sem pecado não usava roupas artificiais. Eles estavam vestidos com uma cobertura de luz e glória, como os anjos usam. Enquanto viviam em obediência a Deus, esse círculo de luz os envolvia. Embora tudo o que Deus fizesse estivesse na perfeição da beleza, e parecia que não havia nada que faltasse na terra que Deus criara para tornar Adão e Eva felizes, ainda assim manifestou seu grande amor a eles, plantando um jardim especialmente para eles. Uma parte de seu tempo era para ser ocupada no emprego feliz de vestir o jardim, e uma porção em receber as visitas de anjos, escutando suas instruções, e em meditação feliz. Seu trabalho não era cansativo, mas agradável e revigorante. Este belo jardim seria sua casa, sua residência especial. 1SP 25.1

 

Neste jardim o Senhor colocou árvores de todas as variedades para utilidade e beleza. Havia árvores carregadas de frutas luxuriantes, de rica fragrância, belas aos olhos e agradáveis ​​ao paladar, destinadas a Deus para ser alimento para o santo par. Havia as adoráveis ​​trepadeiras que cresciam, carregadas de sua carga de frutas, diferente de tudo que o homem viu desde a queda. A fruta era muito grande e de cores diferentes; alguns quase pretos, alguns roxos, vermelhos, rosa e verdes claros. Este belo e luxuriante crescimento de frutos sobre os ramos da videira era chamado de uva. Eles não se arrastavam no chão, embora não fossem sustentados por treliças, mas o peso da fruta os curvava. Foi o feliz trabalho de Adão e Eva formar belos caramanchões dos ramos da videira e treiná-los, formando moradas de belas árvores e folhas vivas da natureza, carregadas de frutos perfumados. 1SP 25,2

 

A terra estava revestida de verdura bonita, enquanto miríades de flores perfumadas de todas as variedades e matizes se espalhavam em profusão ao redor deles. Tudo foi decorado com bom gosto e gloriosamente. No meio do jardim estava a árvore da vida, cuja glória superava todas as outras árvores. Seus frutos pareciam maçãs de ouro e prata e deviam perpetuar a imortalidade. As folhas continham propriedades curativas. 1SP 26.1

 

Muito feliz foi o santo par no Éden. Controle ilimitado foi dado a todos os seres vivos. O leão e o cordeiro se agitavam juntos pacificamente e inofensivamente ao redor deles, ou adormeciam a seus pés. Pássaros de todas as cores e plumagens voavam entre as árvores e as flores, e sobre Adão e Eva, enquanto a música suave deles ecoava entre as árvores em harmonia com os louvores de seu Criador. 1SP 26.2

 

Adão e Eva ficaram encantados com as belezas de sua casa do Éden. Eles ficaram encantados com os pequenos cantores ao seu redor, vestindo sua plumagem brilhante e graciosa, e refletindo sua alegre e alegre música. O santo casal uniu-se a eles e elevou suas vozes em harmoniosas canções de amor, louvor e adoração, ao Pai e a seu querido Filho, pelos sinais de amor que os rodeavam. Eles reconheceram a ordem e a harmonia da criação, que falava de sabedoria e conhecimento que eram infinitos. Alguma nova beleza e glória adicional de seu lar edênico eles estavam continuamente descobrindo, que encheram seus corações com um amor mais profundo, e trouxeram

Capítulo 3 - A tentação e a queda

 

No meio do jardim, perto da árvore da vida, estava a árvore do conhecimento do bem e do mal. Esta árvore foi especialmente projetada por Deus para ser o penhor de sua obediência, fé e amor a ele. Dessa árvore o Senhor ordenou que nossos primeiros pais não comessem, nem tocassem, para que não morressem. Ele lhes disse que eles poderiam comer livremente de todas as árvores do jardim, exceto uma; mas se eles comerem daquela árvore, eles certamente morrerão. 1SP 27.1

 

Quando Adão e Eva foram colocados no belo jardim, eles tinham tudo para a felicidade que poderiam desejar. Mas ele escolheu, em seus sábios arranjos, testar sua lealdade antes que pudessem ser eternamente garantidos. Eles deveriam ter seu favor, e ele deveria conversar com eles, e eles com ele. No entanto, ele não colocou o mal fora de seu alcance. Satanás teve permissão para tentá-los. Se eles suportassem o julgamento, deviam estar em perpétuo favor a Deus e aos anjos celestes. 1SP 27.2

 

Satanás ficou surpreso com sua nova condição. Sua felicidade se foi. Ele olhou para os anjos que, com ele, já foram tão felizes, mas que foram expulsos do céu com ele. Antes da queda deles, nenhum tom de descontentamento havia estragado sua felicidade perfeita. Agora tudo parecia mudado. Os semblantes que refletiam a imagem de seu Criador eram sombrios e desesperados. Conflitos, discórdias e recriminações amargas estavam entre eles. Antes de sua rebelião, essas coisas eram desconhecidas no céu. Satanás agora contempla os terríveis resultados de sua rebelião. Ele estremeceu e temeu enfrentar o futuro e contemplar o fim dessas coisas. 1SP 28.1

 

A hora de alegres e felizes cânticos de louvor a Deus e ao seu querido Filho havia chegado. Satanás havia liderado o coro celestial. Ele havia levantado a primeira nota, depois toda a hoste angélica se uniu a ele, e gloriosas linhas de música ressoaram pelo Céu em honra a Deus e a seu querido Filho. Mas agora, em vez de músicas mais doces, as palavras de discórdia e raiva caem no ouvido do grande líder rebelde. Onde ele estava? Não foi tudo um sonho horrível? Ele foi excluído do céu? Os portões do Céu nunca mais foram abertos e admitidos? A hora da adoração se aproxima, quando anjos brilhantes e santos se curvam diante do Pai. Não mais ele se unirá na canção celestial. Não mais se curvará em reverência e santo temor diante da presença do Deus eterno. Poderia ele ser de novo como era quando era puro, verdadeiro e leal, alegremente renunciaria às reivindicações de sua autoridade. Mas ele estava perdido! além da redenção, por sua rebelião presunçosa! E isso não foi tudo; ele havia levado outros à rebelião e à mesma condição perdida consigo mesmo - anjos, que nunca tinham pensado em questionar a vontade do Céu, ou recusar a obediência à lei de Deus até que ele colocasse em suas mentes, apresentando diante deles que eles pode desfrutar de um bem maior, uma liberdade maior e mais gloriosa. Este tinha sido o sofisma pelo qual ele os havia enganado. Uma responsabilidade agora repousa sobre ele, da qual ele seria libertado. 1SP 28.2

 

Esses espíritos haviam se tornado turbulentos com esperanças frustradas. Em vez de bem maior, eles estavam experimentando os tristes resultados da desobediência e desrespeito à lei. Nunca mais esses seres infelizes seriam influenciados pelo governo moderado de Jesus Cristo. Nunca mais seus espíritos seriam movidos pelo profundo e sincero amor, paz e alegria que sua presença havia inspirado neles, para serem devolvidos a ele em alegre obediência e reverente honra. 1SP 29.1

 

Satanás tremeu ao ver seu trabalho. Ele estava sozinho em meditação sobre o passado, o presente e seus planos futuros. Sua estrutura poderosa tremeu como com uma tempestade. Um anjo do céu estava passando. Ele ligou para ele e pediu uma entrevista com Cristo. Isso foi concedido a ele. Ele então relatou ao Filho de Deus que ele se arrependeu de sua rebelião, e desejou novamente o favor de Deus. Ele estava disposto a tomar o lugar que Deus lhe havia designado anteriormente e estar sob seu sábio comando. Cristo chorou no infortúnio de Satanás, mas disse a ele, como a mente de Deus, que ele nunca poderia ser recebido no céu. O céu não deve ser colocado em risco. Todo o Céu seria prejudicado se ele fosse recebido de volta; porque o pecado e a rebelião se originaram com ele. As sementes da rebelião ainda estavam dentro dele. Ele não tinha, em sua rebelião, ocasião para seu rumo, e não apenas arruinou a si mesmo, mas também o anfitrião dos anjos, que então teriam sido felizes no Céu se tivesse permanecido firme. A lei de Deus poderia condenar, mas não poderia perdoar. 1SP 29,2

 

Ele não se arrependeu de sua rebelião porque viu a bondade de Deus que ele havia abusado. Não era possível que seu amor por Deus tivesse aumentado tanto desde sua queda que levaria a uma alegre submissão e feliz obediência à sua lei que havia sido desprezada. A miséria que ele percebeu ao perder a doce luz do Céu, e o sentimento de culpa que se forçava sobre ele, e a decepção que ele experimentou por não ter percebido suas expectativas, foram a causa de sua dor. Para ser co

Capítulo 4 - O Plano de Salvação

 

A tristeza encheu o Céu, quando se percebeu que o homem estava perdido, e o mundo que Deus criou era para ser preenchido com mortais condenados à miséria, doença e morte, e não havia como escapar do ofensor. Toda a família de Adão deve morrer. Eu vi o adorável Jesus e contemplei uma expressão de simpatia e pesar em seu semblante. Logo eu o vi aproximar-se da luz excessivamente brilhante que envolvia o Pai. Disse meu anjo acompanhante, Ele está em estreita conversa com seu pai. A ansiedade dos anjos parecia intensa enquanto Jesus estava comungando com seu pai. Três vezes ele foi fechado pela luz gloriosa sobre o Pai, e a terceira vez que ele veio do Pai, sua pessoa pôde ser vista. Seu semblante estava calmo, livre de toda perplexidade e problemas, e brilhava com benevolência e amabilidade, como as palavras não podem expressar. Ele então deu a conhecer ao anfitrião angélico que um caminho de escape havia sido feito para o homem perdido. Disse-lhes que estivera implorando ao seu pai e se ofereceu para dar resgate à sua vida, e tomou a sentença de morte sobre si mesmo, para que através dele o homem pudesse encontrar o perdão; que através dos méritos de seu sangue, e obediência à lei de Deus, eles poderiam ter o favor de Deus, e ser trazidos para o belo jardim, e comer do fruto da árvore da vida. 1SP 45.1

 

A princípio, os anjos não se regozijaram, pois o seu comandante nada ocultou deles, mas abriu diante deles o plano de salvação. Jesus lhes disse que ele ficaria entre a ira de seu Pai e o homem culpado, que ele levaria iniqüidade e desprezo, e poucos o receberiam como o Filho de Deus. Quase todos odiariam e o rejeitariam. Deixaria toda a sua glória no Céu, apareceria na terra como homem, humilhar-se-ia como homem, conhecer-se-ia por suas próprias experiências com as várias tentações com as quais o homem seria assediado, para saber socorrer aqueles que deveriam ser tentado; e que, finalmente, depois que sua missão como professor fosse cumprida, ele seria entregue nas mãos dos homens e suportaria quase todas as crueldades e sofrimentos que Satanás e seus anjos pudessem inspirar homens iníquos a infligir; que ele deveria morrer da mais cruel das mortes, pendurado entre os céus e a terra como um pecador culpado; que ele deveria sofrer terríveis horas de agonia, as quais nem mesmo os anjos poderiam contemplar, mas desviariam seus rostos da vista. Não apenas a agonia do corpo ele sofreria; mas a agonia mental, aquela com a qual o sofrimento corporal não poderia, de maneira alguma, ser comparado. O peso dos pecados do mundo inteiro estaria sobre ele. Ele lhes disse que morreria e ressuscitaria no terceiro dia, e deveria ascender a seu Pai para interceder por um homem culpado e desobediente. 1SP 45.2

 

Os anjos se prostraram diante dele. Eles ofereceram suas vidas. Jesus disse-lhes que ele deveria, por sua morte, salvar muitos; que a vida de um anjo não poderia pagar a dívida. Sua vida só poderia ser aceita por seu pai como um resgate pelo homem. Jesus também lhes disse que eles deveriam ter uma parte para agir, estar com ele e, em diferentes momentos, fortalecê-lo. Que ele deveria tomar a natureza caída do homem, e sua força não seria igual à deles. E eles devem ser testemunhas de sua humilhação e grandes sofrimentos. E como eles deveriam testemunhar seus sofrimentos, e o ódio dos homens em relação a ele, eles seriam movidos pelas mais profundas emoções, e através de seu amor por ele, desejariam resgatá-lo e livrá-lo de seus assassinos; mas que eles não devem interferir para evitar qualquer coisa que devam contemplar; e que eles deveriam agir em sua ressurreição; que o plano de salvação foi concebido, e seu pai aceitou o plano. 1SP 46,1

 

Com uma santa tristeza, Jesus consolou e aplaudiu os anjos, e informou-os de que, no futuro, aqueles a quem ele deveria redimir ficariam com ele e sempre morariam com ele; e que por sua morte ele deveria resgatar muitos e destruir aquele que tinha o poder da morte. E seu Pai lhe daria o reino e a grandeza do reino sob todo o céu, e ele a possuiria para todo o sempre. Satanás e pecadores devem ser destruídos, nunca mais para perturbar o Céu ou a nova Terra purificada. Jesus ordenou ao anfitrião celestial que se reconciliasse com o plano que seu Pai aceitou e alegrou-se que o homem caído pudesse ser exaltado novamente por sua morte, para obter favor a Deus e desfrutar do céu. 1SP 47.1

 

Então alegria, inexprimível alegria, encheu o céu. E a hoste celeste cantou uma canção de louvor e adoração. Eles tocaram suas harpas e cantaram uma nota mais alta do que haviam feito antes, pela grande misericórdia e condescendência de Deus em entregar seu amado Amado para morrer por uma raça de rebeldes. Louvor e adoração foram derramados para a abnegação e sacrifício de Jesus; que ele consentiria em deixar o seio de seu pai e escolher uma vida de sofrimento e angústia, e morrer uma morte ignominiosa para dar sua vida pelos outros. 1SP 47.2

 

Disse o anjo: Pensai que o Pai entregou seu amado Filho com uma luta? Não não. Foi até mesmo uma luta com o Deus do Céu, seja para deixar o homem culpado perecer, ou para dar seu amado Filho para morrer por eles. Os anjos estavam tão interessados ​​na salvação do homem que podiam ser encontrados entre eles aqueles que renderiam sua glória e dariam suas vidas pelo homem que perece. Mas, disse meu anjo acompanhante, Isso não valeria nada. A transgressão foi tão grande que a vida de um anjo não pagaria a dívida. Nada além da morte e intercessões de seu Filho pagaria a dívida e salvaria o homem perdido da tristeza e miséria sem esperança. 1SP 48.1 Mas a obra dos anjos lhes foi designada para ascender e descer com o fortalecimento do bálsamo da glória, para acalmar o Filho de Deus em seus sofrimentos e administrar-lhe. Além disso, o trabalho deles seria guardar e guardar os assuntos da graça dos anjos maus, e as trevas constantemente lançadas ao redor deles por Satanás. Vi que era impossível a Deus alterar ou mudar sua lei, salvar o homem perdido e que perecia; portanto ele sofreu seu amado Filho para morrer pela transgressão do homem. 1SP 48.2 Satanás novamente se alegrava com seus anjos que ele poderia, ao causar a queda do homem, derrubar o Filho de Deus de sua exaltada posição. Ele disse aos seus anjos que quando Jesus deveria tomar a natureza do homem caído, ele poderia dominá-lo e impedir a realização do plano de salvação. 1SP 48.3 Em seguida, fui mostrado a Satanás como ele era, um anjo feliz e exaltado. Então eu fui mostrado a ele como ele é agora. Ele ainda tem uma forma real. Suas feições ainda são nobres, pois ele é um anjo caído. Mas a expressão de seu semblante é cheia de ansiedade, cuidado, infelicidade, malícia, ódio, malícia, engano e todo mal. Aquela testa que já foi tão nobre, eu particularmente notei. Sua testa começou a partir de seus olhos para recuar para trás. Vi que ele se rebaixara a tal ponto que toda boa qualidade era degradada e toda característica maligna se desenvolvia. Seus olhos eram astutos e astutos, e mostravam grande penetração. Sua estrutura era grande; mas a carne pendia frouxamente em suas mãos e rosto. Quando o vi, seu queixo estava descansando em sua mão esquerda. Ele parecia estar pensando profundamente. Um sorriso estava em seu semblante, o que me fez tremer, estava tão cheio de maldade e malícia satânica. Esse sorriso é o que ele usa pouco antes de garantir sua vítima; e quando ele prende a vítima em sua armadilha, esse sorriso se torna horrível. 1SP 48.4 Com humildade e inexprimível tristeza, Adão e Eva deixaram o lindo jardim em que haviam sido tão felizes até desobedecerem ao mandamento de Deus. A atmosfera foi alterada. Já não era invariável como antes da transgressão. Deus os vestiu com casacos de peles para protegê-los da sensação de mal-estar e depois do calor ao qual estavam expostos. 1SP 49.1 Todo o Céu lamentou por causa da desobediência e queda de Adão e Eva, que trouxe a ira de Deus sobre toda a raça humana. Eles foram cortados da comunhão com Deus e foram mergulhados em miséria sem esperança. A lei de Deus não poderia ser mudada para satisfazer a necessidade do homem; pois, no arranjo de Deus, nunca perderia sua força, nem abandonaria a menor parte de suas reivindicações. 1SP 49.2 Os anjos de Deus foram comissionados a visitar o par caído e informá-los que, embora não pudessem mais manter a posse de seu santo estado, seu lar edênico, por causa de sua transgressão da lei de Deus, seu caso não era totalmente impossível . Eles foram então informados de que o Filho de Deus, que havia conversado com eles no Éden, ficou comovido quando viu sua condição desesperada, e se ofereceu para tomar sobre si a punição devida a eles, e morrer por eles para que o homem pudesse ainda vive, através da fé na expiação que Cristo propôs fazer por ele. Através de Cristo uma porta de esperança foi aberta, aquele homem, apesar de seu grande pecado, não deveria estar sob o controle absoluto de Satanás. A fé nos méritos do Filho de Deus elevaria tanto o homem que ele poderia resistir aos ardis de Satanás. Provação lhe seria concedida em que, através de uma vida de arrependimento e fé na expiação do Filho de Deus, ele poderia ser redimido de sua transgressão da lei do Pai, e assim ser elevado a uma posição onde seus esforços para manter sua lei poderia ser aceita. 1SP 49.3 Os anjos relataram-lhes a dor sentida no Céu, quando foi anunciado que haviam transgredido a lei de Deus, que tornara conveniente que Cristo fizesse o grande sacrifício de sua própria vida preciosa. 1SP 50.1 Quando Adão e Eva perceberam quão exaltada e sagrada era a lei de Deus, cuja transgressão tornou tão necessário um sacrifício caro para salvá-los de sua completa ruína e de sua posteridade, eles pediram para morrerem, ou para permitir que eles e sua posteridade suportar a pena de sua transgressão, ao invés de que o amado Filho de Deus deveria fazer este grande sacrifício. A angústia de Adão foi aumentada. Ele viu que seus pecados eram de uma magnitude tão grande que envolviam conseqüências terríveis. E deve ser que Co honrado do Céu

 

 

 

PERÍODO: DE 27/07 A 04/ 08/2013

 

 

 

 

Programação da festa do Divino Espírito Santo

01.LEILÃO

02.PULA-PULA

03.BARRACA

04.BINGUINHO

05.RIFÃO

06.PESCARIA

07.DOAÇÕES EM DINHEIRO

08.BARRACAS PARTICULARES

09.PRISÃO DO AMOR

10.VENDA DE CAMISAS

11.BARRACA RELIGIOSA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

AVALIAÇÃO DA FESTA DO DIVINO 2012

PONTOS POSITIVOS:
1- PROCISSÃO

 

PONTOS NEGATIVOS:

  • POUCA AJUDA DOS FESTEIROS
  • POUCA PARTICIPAÇÃO DAS PESSOAS NAS NOVENAS
  • FALTARAM MAIS QUEIMAS DE FOGOS DURANTE A FESTA
  • POUCA PARTICIPAÇÃO NO CAFÉ REGIONAL
  • FALTOU MAIS ANIMAÇÃO NO PALCO= PARTICIPAÇÃO DE OUTROS GRUPOS.
  • FALTOU MAIS ORGANIZAÇÃO PARA A PROCISSÃO.
  • FALTOU MAIS PARTICIPAÇÃO DAS PASTORAIS.

SUGESTÕES:

1-QUE CADA FESTEIRO DOE UMA CAIXA DE FOGUETE.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

             PARÓQUIA CRISTO RESSUSCITADO

Av. GETÚLIO VARGAS Nº. 125 – CENTRO

FONE: 3524-7152

E-mail: pcristoressuscitado@gmail.com

PERÍODO: DE 27/07 A 04/ 08/2013

 

 

 

 

Programação da festa do Divino Espírito Santo
01.LEILÃO
02.PULA-PULA
03.BARRACA
04.BINGUINHO
05.RIFÃO
06.PESCARIA
07.DOAÇÕES EM DINHEIRO
08.BARRACAS PARTICULARES
09.PRISÃO DO AMOR
10.VENDA DE CAMISAS
11.BARRACA RELIGIOSA
 
 
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

AVALIAÇÃO DA FESTA DO DIVINO 2012

PONTOS POSITIVOS:
1- PROCISSÃO

 

PONTOS NEGATIVOS:

1- POUCA AJUDA DOS FESTEIROS

2- POUCA PARTICIPAÇÃO DAS PESSOAS NAS NOVENAS

3- FALTARAM MAIS QUEIMAS DE FOGOS DURANTE A FESTA

4- POUCA PARTICIPAÇÃO NO CAFÉ REGIONAL

5- FALTOU MAIS ANIMAÇÃO NO PALCO= PARTICIPAÇÃO DE OUTROS GRUPOS.

6- FALTOU MAIS ORGANIZAÇÃO PARA A PROCISSÃO.

7- FALTOU MAIS PARTICIPAÇÃO DAS PASTORAIS.

SUGESTÕES:

1-QUE CADA FESTEIRO DOE UMA CAIXA DE FOGUETE.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

FESTEIRO DA FESTA DO DIVINOESPIRITO SANTO PARA O ANO DE 2013

1.     ALESSANDRA TAUMARTUGO

Av: Augusto Montenegro nº___ resp: Edmar Castro

2.     ANA LUIZA SANTOS SERRÃO

Av: Arco – Iris nº____ resp: Natan Serrão

3.     ANDERSON DOS SANTOS DE ANDRADE

Rua: Jovelina  Vital nº___ resp: Maria dos Santos

4.     ANTONIO ARRUDA DOS SANTOS

Av: Augusto Montenegro nº___resp: o  mesmo

5.     CARLOS DOS ANJOS CASTRO

Rua: Antonio de Almeida  nº 133, resp: Clarice Castros dos Anjos

6.     CLÁUDIO LIMA DOS SANTOS (promessa)

Rua: Jovelina Vital nº____ resp: o mesmo

7.     CLEUNILDES NASCIMENTO DA CRUZ

Rua Maués nº 04, resp: a mesma

8.     EDUARDO TUNDIS CARVALHO VILAÇA

Av: Augusto Montenegro nº ___, Erimar e Luziete Tundis

9.     GENICE RODRIGUES FALCÃO

Rua: Leão Vital nº ____, resp:  José Correa

10.                        GLAIDE FALCÃO  DE ARAÚJO

Rua: Leão Vital nº ____, resp: a mesma

11.                        HEVILA BEATRIZ RAMOS FALCÃO

Rua: Leão Vital nº ____, resp:  José Correa

12.                        HYSAMO VICTOR GUIMARÃES

Av: Pes. Castelo Branco nº ___, resp: Nice Guimarães

13.                        JASMINY BRANDÃO DA GAMA

Av: Castelo Branco  nº 12 resp: Elaine Rikelly

14.                        JOÃO VITOR ALVES SILVA

Av: Castelo Branco  nº 12 resp: Elaine Rikelly

15.                        JOSÉ MARIA FERNANDES MOURÃO

Rua: 18 de março nº 54, resp: o mesmo

16.                        JUAN MACIEL

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17.                       KAUÃ PABLO DE VASCONCELOS GRANA

Av:  São Sebastião nº ___, resp: Veranice Vasconcelos

18.                       MARCOS BRUNO FURTADO ALVES (promessa)

Rua: Jovelina Vital nº ____,resp: Magela Alves

19.                       MARIA DA CONCEIÇÃO PEREIRA NASCIMENTO

Rua: Coronel Araújo nº 13 resp: a mesma

20.                       MARIA DE LOURDES PARÁ (promessa)

Av: Augusto Montenegro nº ___, resp: a mesma

21.                       MARIA LOURDES SANTOS SERRÃO

Rua: Arco Iris nº ____, resp: a mesma

22.                       REGINA DA SILVA BRASIL

Av: São Sebastião nº ___ resp: a mesma

23.                       ROSENIRA DO SOCORRO ALVES RAMOS

Beco da Crista nº 04, resp: a mesma

24.                       SHIRLEN TEIXEIRA SOARES

Rua: Antonio de Almeida nº 92, resp: a mesma

25.                       THIAGO SANTOS DE MATOS

Av: São Sebastião nº____, resp: Sabá Gama

26.                       VEIMAR ANDRADE CORREA JUNIOR

Av: São Sebastião nº ____, resp: Veimar e Silandia

27.                       VIVIANE JUSSARA SILVA DO ESPIRITO SANTO

Rua: Coronel Araújo nº 10, resp: Prof: Wander José Costa

 

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FESTA DO DIVINO ESPÍRITO SANTO 2013

RELAÇÃO DE FESTEIROS

 

1.  NOME:_______________________________________________________________________________

ENDEREÇO:______________________________________________________________________________

TELEFONE:_______________________________________________________________________________

RESPONSÁVEL:___________________________________________________________________________

 

2.  NOME:_______________________________________________________________________________

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3.  NOME:_______________________________________________________________________________

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4.  NOME:_______________________________________________________________________________

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5.  NOME:_______________________________________________________________________________

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FESTA DO DIVINO ESPÍRITO SANTO 2013

RELAÇÃO DE FESTEIROS

 

6.  NOME:_______________________________________________________________________________

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RESPONSÁVEL:___________________________________________________________________________

 

7.  NOME:_______________________________________________________________________________

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8.  NOME:_______________________________________________________________________________

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9.  NOME:_______________________________________________________________________________

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10.  NOME:______________________________________________________________________________

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FESTA DO DIVINO ESPÍRITO SANTO 2013

RELAÇÃO DE FESTEIROS

 

11.  NOME:______________________________________________________________________________

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12.  NOME:______________________________________________________________________________

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13.  NOME:______________________________________________________________________________

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RESPONSÁVEL:___________________________________________________________________________

 

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FESTA DO DIVINO ESPÍRITO SANTO 2013

RELAÇÃO DE FESTEIROS

 

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RELAÇÃO DE FESTEIROS

 

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ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS DEVOTOS DO DIVINO ESPÍRITO SANTO DO MUNICÍPIO DE URUCURITUBA - AM. – EADDESMUA

 

TÍTULO I

Da denominação, sede e duração

 

Art. 1 - OS Padres: ALEXANDRE GOLLAZ MARES e JOSÉ LUIZ, o primeiro Pároco e o segundo Vigário da Paróquia de Cristo Ressuscitado e o grupo de leigos católicos ligados a esta Paróquia no Município de Urucurituba-Am., constituem-se nesta data em Associação Religiosa, e regida pela legislação Canônica e Civil, sem fins lucrativos, beneficente, denominada ASSOCIAÇÃO DOS DEVOTOS DO DIVINO ESPÍRITO SANTO DO MUNICÍPIO DE URUCURITUBA AMAZONAS, com sede no Município de Urucurituba-AM., na Av. Pres. Getúlio Vargas, 125, Centro -, doravante tão somente, para fins deste estatuto, chamar-se-á simplesmente ASSOCIAÇÃO.

Art. 2 - A duração da Associação será por tempo indeterminado.

TÍTULO II

Dos objetivos

Art. 3 - São objetivos primordiais da Associação:

I)                    Evangelizar, educar e orientar, em obediência à Santa Igreja Católica;

II)                 Assistir e auxiliar os mais carentes, procurando proporcionar-lhes o básico necessário ao desenvolvimento físico, psíquico, profissional, moral e espiritual, seja através de apoio financeiro às obras sociais da Paróquia de Cristo Ressuscitado, e demais comunidade católicas do Município de Urucurituba-AM., seja através de possíveis obras sociais da própria Associação, seja através de uma atuação junto à sociedade em geral e aos poderes públicos constituídos.

TÍTULO III

Dos meios

Art. 4 - Os principais meios através dos quais a Associação pretende atingir seus objetivos são:

I)                   Organização de eventos públicos visando à evangelização e a oração;

II)                  Promoção de atividades na área da Educação, Turismo, Lazer e Cultura;

III)               Criação, distribuição e comercialização de produtos religiosos para auferir a receita necessária para a sua própria manutenção e para atingir seus objetivos;

IV)              Participação efetiva junto aos meios de comunicação (televisão, rádio, jornais, internet etc);

TÍTULO IV

Da constituição e da administração

Art. 5 - A Associação reger-se-á pelo presente Estatuto, pela Legislação Brasileira e, subsidiariamente, pela Legislação Canônica.

Art. 6 - Compõe a Associação:

a)    Os Associados;

b)    Os Colaboradores;

c)     A Assembléia Geral;

d)    A Diretoria.

TÍTULOV

Dos Associados

Art. 7 - São Associados Natos os fundadores da ASSOCIAÇÃO presentes à reunião de fundação e simplesmente Associados todos aqueles que o requisitarem, desde que tenham prestado serviços ininterruptos à Associação por um período mínimo de 120 (cento e vinte) dias e que tenham seus nomes devidamente aprovados por dois terços (2/3) dos membros da Diretoria, cabendo ao Conselheiro Espiritual e ao Presidente o direito de veto.

Art. 8 - São direitos dos Associados:

a)    Fruir dos benefícios sociais, a serem definidos em Regulamento próprio;

b)    Participar das assembléias gerais;

c)     Votar e ser votados para cargos eletivos.

Art. 9 - São deveres dos Associados:

a)    Cumprir o Estatuto;

b)    Contribuir gratuitamente com seu trabalho e dedicação para a consecução dos objetivos da Associação, incumbindo-se dos cargos e ofícios que lhes forem atribuídos, sem direito a salários, indenizações ou remunerações de qualquer espécie ou natureza, a título algum ou pretexto.

Art. 10 - Os Associados não adquirem direito algum sobre os bens e direitos da Associação, nem tampouco respondem subsidiariamente pelas obrigações ou compromissos da Associação.

Art. 11 - Excluídos da Associação, qualquer que seja o motivo, ou dela se retirando, os Associados não terão direito a salários, indenizações, compensações de qualquer natureza, a nenhum título ou pretexto, pelos serviços prestados à Associação.

T I T U L O VI

Dos Colaboradores

Art. 12 - São Colaboradores todos aqueles que contribuírem para a Associação a qualquer título.

 

I)                 Os Colaboradores assim definidos são isentos de obrigações, - podendo, todavia, atuar em conjunto com os Associados na consecução dos objetivos da Associação, seja através do seu trabalho voluntário, seja contribuindo financeiramente;

II)                  Os Colaboradores poderão participar das Assembléias, sendo-lhes, porém expressamente vedado o voto, bem como sua eleição para qualquer cargo eletivo.

TÍTULO VII

Da Assembléia Gerai

Art. 13 - A Assembléia Geral, constituída por todos os Associados e Colaboradores, reunir-se-á sempre que a Diretoria ou um terço dos Associados julgar necessário ou por convocação do Pároco da Paróquia de Cristo Ressuscitado e / ou na sua ausência o Vigário Paroquial e na última hipótese o Presidente da Associação, na qualidade de autoridade máxima diocesana.

Art. 14 - A convocação será feita pessoalmente, por escrito ou por edital de convocação a critério do Presidente em tempo hábil.

Art. 15 - A Assembléia Geral se instala, funciona e delibera validamente, em primeira convocação, com o mínimo de dois terços dos Associados e em segunda convocação, com qualquer número de Associados.

I)                   As Atas das Assembléias serão assinadas pelos Associados participantes em livro próprio.

Art. 16 - Compete à Assembléia Geral:

a)     Eleger, empossar e destituir o Tesoureiro;

b)     Submeter a aprovação do Pároco e / ou do Vigário da Paróquia de Urucurituba-AM., os nomes indicados para Presidente e Conselheiro Espiritual;

c)      Eleger quem presida a Assembléia, quando faltar o Presidente;

d)     Propor reforma do Estatuto ao Pároco e / ou ao Vigário quanto for o caso, com exceção do art. 6 deste Estatuto, para o que se faz necessário a aprovação de dois terços dos Associados;

e)     Excluir Associados;

f)        Decidir sobre a venda, permuta, doação ou hipoteca de bens imóveis da Associação, sendo necessário para isso a autorização expressa do Pároco de Urucurituba-AM;

g)     Estabelecer critérios para empréstimos e aplicações de capital;

h)     Aprovar o Orçamento e o Balanço Anual da Associação;

i)        Deliberar sobre a extinção da Associação por maioria de dois terços dos Associados, desde que haja interesse manifesto do Pároco.

T I T U L O VIII

                                                                                                Da  Diretoria                                                                                                       1

Art 17 - A Associação será administrada por uma Diretoria constituída por um

Presidente, um Tesoureiro, um Secretário-Executivo e um Conselheiro Espiritual.

I)                   O Presidente e o Conselheiro Espiritual serão nomeados diretamente pelo Pároco e / ou na sua ausência pela Assembleia Geral;

II)       O Tesoureiro será eleito pela Assembléia Geral;

III)               O Secretário-Executivo será nomeado especificamente para este fim pelo presidente em exercício.

Art. 18-0 mandato da diretoria tem a duração de 02 (dois) anos.

Art. 19 - Compete à Diretoria:

a)     Cumprir e fazer cumprir o Estatuto;

b)     Administrar a Associação;

c)      Aprovar, de acordo com o art.7, a admissão dos associados;

d)      Realizar as transações de compra, venda, permuta, doação ou hipoteca de bens imóveis, além de empréstimos e aplicações de capital de acordo com os critérios estabelecidos pela Assembléia Geral e previamente aprovados pelo Ordinário;

e)      Contratar as pessoas exigidas para os serviços administrativos, jurídicos e econômico-financeiros da Associação;

f)        Decidir sobre propostas de obras, serviços ou atividades da Associação;

g)      Preparar os balancetes mensais bem como o Orçamento e o Balanço Anual a ser encaminhado á Assembléia;

h)        Elaborar, quando necessário, proposta para reforma do Estatuto.

Art. 20 - É expressamente vedado aos membros da Diretoria prestar fiança, aval ou

endosso e favorecer terceiros em nome da Associação.

Art. 21 - Compete ao Presidente:

a)     Cumprir e fazer cumprir o Estatuto;

b)     Convocar e presidir as reuniões da Diretoria e da Assembléia Geral;

c)      Representar a Associação ativa e passivamente, judicial e extrajudicialmente e, em geral, em todas as suas relações com terceiros;

d)     Autorizar pagamento, mantendo e movimentando contas bancárias, sacando e endossando cheques e títulos de créditos em geral;

e)      Constituir procuradores e advogados, de acordo com a autorização da Diretoria (cf. Art. 19, item d).

Art. 22 - Compete ao Tesoureiro:

a)      Supervisionar os serviços de tesouraria e ter sob sua guarda todos os documentos relativos à mesma;

b)      Abrir, movimentar ou encerrar contas bancárias, em conjunto com o Presidente;

c)       Providenciar a elaboração do Orçamento Anual, bem como balancetes mensais e o Balanço Anual;

d)      Praticar todos os demais atos necessários e pertinentes ao bom desempenho de sua função

Art. 23 - Compete ao Secretário-Executivo:

a)                 Gerir os serviços administrativos e de pessoal da Associação de comum acordo com o Presidente;

b)            Fazer o expediente da correspondência em geral, avisos, circulares e redigir as atas das Assembléias gerais e das reuniões da Diretoria;

c)             Organizar os serviços próprios da Secretaria, mantendo em boa ordem a documentação dos bens da Associação;

d)            Representar o Presidente e agir em seu nome para funções específicas quando expressamente autorizado pelo mesmo.

Art. 24 - Compete ao Conselheiro Espiritual:

a)            Colaborar com os demais membros da Diretoria na administração da Associação;

b)            Participar das reuniões, atuando com elementos de reflexão espiritual na orientação e coordenação da divulgação dos Serviços Pastorais da Paróquia de Cristo Ressuscitado especialmente concernente aos festejos do Divino Espírito Santo.

TÍTULO IX Do Patrimônio

Art. 25 - O patrimônio da Associação é constituído por valores consignados, por todos os bens imóveis e móveis de sua propriedade ou posse e por todos aqueles que vier a adquirir, assim como todos os legítimos direitos que possua ou venha a possuir, especialmente a exploração de marca.

Art. 26 - Os recursos econômico-financeiros serão provenientes:

a)     da receita de venda de seus bens;

b)     de donativos ou legados de pessoas físicas ou jurídicas;

c)      de receitas decorrentes de aplicações financeiras;

d)     de subvenções;

e)     de eventuais receitas, rendas ou rendimentos;

f)        da venda de produtos derivados de sua marca;

g)     da venda de produtos religiosos, portadores ou não da marca

h)     da colaboração de patrocinadores para a veiculação de suas empresas ou produtos em programas de rádio ou televisão produzidos ou distribuídos pela Associação, assim como na página eletrônica (internet) da Associação, desde que não contrarie as normas da Igreja Católica Apostólica Romana;

i)       da colaboração de produtores ou promotores de eventos tendo em vista a participação de Associados ou Colaboradores seus nestes eventos;

j) das receitas oriundas de encontros e palestras que divulguem a Paróquia de Cristo Ressuscitado e suas comunidades.

Art. 27 - Os recursos econômico-financeiros, previstos no artigo anterior, serão aplicados na consecução dos objetivos da Associação.

Art. 28 - É vedada a distribuição de lucros, dividendos, bonificações ou outras vantagens aos associados ou aos colaboradores, de acordo com a legislação em vigor.

Parágrafo único - Em caso de extinção da Associação, os bens da Associação reverterão em proveito da Paróquia de Cristo Ressuscitado do Município de Urucurituba-AM.

TÍTULO X

Das disposições gerais

Art. 29 - Os casos omissos ou duvidosos na interpretação do presente Estatuto serão resolvidos pela Diretoria.

Art. 30 - O presente Estatuto entrará em vigor na data de seu registro no Cartório competente.

Urucurituba-AM, 02 de janeiro de 2013.

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FESTA DO DIVINO EM URUCURITUBA-AM.
PARTES:  1ª   2ª    3ª

Graças ao esforço de um grupo de pessoas católicas devotas,  abnegadas e amantes da cultura  conseguiram resgatar, no final dos anos 1976, uma de suas mais tradicionais festas religiosas que era realizada na comunidade de floral neste município. A Festa do Divino Espírito Santo, da capela do Divino daquela comunidade interiorana, iniciada a muito tempo acerca de 60 anos, esta festa transferiu-se para a sede do Município,  misturando as tradicionais musicas do Divino.  A festa também conta com várias bandas de músicas, orquestras, dança, espetáculos pirotécnicos, Novenas, levantamento de mastros, shows com artistas famosos do local, missas e procissões. Cada ano que passa a Festa do Divino vem ganhando mais força.  O Resgate da Festa do Divino é um dos trabalhos mais elogiados da comunidade Católica do Município, e  municípios circunvizinhos.

PARTE 2ª

Nos anos 1977 até calculadamente à 1985, formavam grupos de mordomos do Divino Espírito Santo, liderados pelos Saudosos companheiros já falecidos:  Esmeraldo Meireles Lhips, Alexandre Freitas, Pedro Liborio, Manduquinha dos Santos, Basílio Serrão, Osmar Padeiro, seu Didi, Antonio Ramos, Antonio Menezes, Mauricio Serrão,  Emilio Furtado (tamborete). Ainda vivos: - Mano Velho – Adriano Ramos – Antonio Pereira –– SEU GE – Raul Benedito –Joaquim Tundis, R. Marques, Zarinha, Alípio Maciel, Guilherme Vieira, Narciso Serrão  e outros, que andavam pelas ruas das cidade, em uma carroça, com tambor e bandeira do Divino, pedindo donativos nas casas e comércios,  para a realização dos festejos. Esta tradição já não existe mais nos dias atuais, mais deixou muitas lembranças até hoje, do poder do Espírito de Deus sobre todos nos. Muito embora, nesta época tenha acontecido um vandalismo. Furtaram os santos da igreja de Cristo Ressuscitado, inclusive  a imagem do Divino (COROA) que foi encontrado em um galho de arvore após terem levado de sua coroa uma pequena bolinha que era de ouro.

Vale apenas lembrar ainda, que a nossa Igreja teve inicio de sua construção quando de um puxirum onde o povo de Deus carregaram na cabeça, milheiros de tijolos da beira mar ao local onde está construído a Igreja do Cristo Ressuscitado. Parabéns povo de Deus.

 

 

 

 

 

 

 

 

FESTA DO DIVINO ESPÍRITO SANTO

 

A festa do Divino Espírito Santo, uma das mais importantes festas brasileiras de

cultura espontânea, expressão de catolicismo folclórico, foi trazida ao nosso país pelos portugueses,  e ao adaptar-se ao meio tupiniquim, adquiriu o perfil local, embora conservando sua estrutura fundamental.

A festa do Divino deve se realizar num domingo, cinqüenta dias depois da Páscoa, data móvel que pode ser em maio ou nos primeiros dias de junho. Porém, em alguns lugares, a data é escolhida de acordo com as vantagens que possa oferecer.

Na liturgia católica corresponde a Pentecostes, isto é, a comemoração da descida do Espírito Santo sobre os apóstolos. Ato dos Apóstolos, 2-14 – 'E apareceram-lhe umas línguas de fogo, que se repartiram, e pousaram sobre a cabeça de cada um. E foram todos cheios do Espírito Santo e começaram a falar em várias línguas, como o Espírito Santo lhes permitia que falassem'.

A Festa do Divino Espírito Santo é um conjunto de cerimônias rituais, coletivas, de caráter comemorativo. Cerimônias no sentido de atos ou série de atos que possuem um significado profano ou religioso. Rituais porque envolvem poderes ou virtudes capazes de Produzir determinados efeitos. Coletivas porque se realizam em função da cooperação de toda uma sociedade. De caráter comemorativo porque busca recordar fatos ou acontecimentos tradicionais destas sociedades. Suas cerimônias religiosas são realizadas no âmbito da Igreja católica, sempre carregadas de um profundo sentimento de fé e agradecimento, seja pela colheita farta, seja pela saúde de todos.

Tanto nas festas realizadas no Brasil como nas festas portuguesas, há um traço comum através do tempo: é a função do Divino Espírito Santo de curar doenças, epidemias, peste do gado. Existiu e ainda persiste, na realização da festa, o agradecimento, o cumprimento de promessas por essas curas e a caridade, que se percebe de modo incisivo na distribuição de alimentos.

No Brasil, a primeira notícia da festa do Divino encontra-se no livro do Tombo da Igreja Matriz de Guaratinguetá.

PARTE 3ª

A efusão do Espírito Santo

Podemos definir a efusão do Espírito no Renovamento Carismático imbuídos nestes termos: "É como a renovação do nosso batismo sacramental, pelo qual fomos incorporados em Cristo e na sua Igreja, como uma nova efusão ou derramamento do Espírito Santo em nós, para que se torne realidade na nossa vida tudo o que está implícito no batismo sacramental e possa desenvolver-se nela toda a sua graça e toda a sua vida, em ordem à nossa santificação e à edificação da Igreja". É disso que se trata: de uma renovação, ou talvez melhor, de uma atualização do nosso batismo, do primeiro e único batismo, aquele que recebemos quando éramos muito crianças e pelo qual fomos submergidos no coração de Cristo Jesus e da sua Igreja, e onde recebemos o Espírito Santo, com tudo o que é e significa.

 

Mas, para a maioria absoluta dos fiéis cristãos, tudo aquilo que está contido no batismo parou sem florescer. Não fizeram a experiência do Espírito na sua vida. O contraste entre o que é e o que deveria ser é realmente assombroso. A efusão do Espírito é como um desejo infinito de que o Espírito realize em nós o mesmo que realizou nos discípulos de Jesus no dia de Pentecostes, que possamos experimentar o que viveram as primeiras comunidades cristãs.
Ou, dito de outro modo: que aquilo que recebemos no batismo sacramental irrompa nas nossas vidas, que o Espírito emirja da clandestinidade em que o temos mantido e se faça presente; que tudo o que está ali, como uma semente na alma, cresça, se desenvolva e se manifeste na nossa vida; que possamos ouvir o ruído do vento e as línguas pousem sobre as nossas cabeças e os nossos lábios estalem em louvores e possamos proclamar ante o mundo inteiro o triunfo da vida sobre a morte. Pedimos ao Senhor um pentecostes para nós. O homem põe a súplica e o desejo de receber tudo o que está prometido na palavra de Deus e o Senhor põe o resto: envia o seu Espírito, derrama-o e cumula todas as ânsias dos que lhe suplicam. O Espírito entra como um furacão ou como uma suave brisa e transforma por inteiro a vida. Nesse sentido, a efusão do Espírito é um dos elementos fundamentais do Renovamento Carismático e um acontecimento que deve ter lugar na vida de todos os fiéis cristãos. Deus é quem toma todas as iniciativas; é Ele quem submerge o homem, por pura graça, no mar infinito do seu amor. Tal como uma tela pintada já não é o mesmo que antes, assim o homem batizado pelo Espírito já não é o mesmo que antes: adquiriu a cor do Espírito. Isso é definitivo. Quem não foi batizado, empapado e tingido pelo Espírito de Deus, vive todavia na carne, não nasceu de novo. É um homem natural. Por isso é preciso desejar com toda a alma esse batismo, para que o Espírito nos limpe com o seu banho, nos inunde com a sua força e encha a nossa alma até transbordar. "No Renovamento Carismático o Espírito suscitou o desejo ardente de pedir que se realize de uma maneira concreta e viva o que sucedeu no dia de Pentecostes, o que tem ocorrido sem cessar na vida da Igreja, o que nos foi entregue como prenda no momento do batismo. O que aconteceu, continua a acontecer; o que foi prometido está a ser cumprido agora. A palavra de Deus é irrevogável. O Espírito despertou muitos homens do seu sono para que eles possam despertar os outros. Nesse sentido falamos de uma efusão do Espírito".

POR: R. MARQUES

EM: 02/08/2008.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

folha cinco, ano de 1761. (HERRMANN, 1948, p. 37.).

48

A primeira referência sobre a festa do Divino no Estado de Goiás é encontrada em

Emanuel Pohl, em Viagem ao Interior do Brasil (PEREIRA, JARDIM, 1978, p. 40). O

autor relata uma festa em Traíras, em 1819, apesar de ter ouvido relatos da realização anterior da festa. Em Santa Cruz, a festa tem mais de 150 anos, mas não existe uma data determinada sobre sua primeira realização.

Para o cristianismo apostólico romano, são três as pessoas da Santíssima Trindade:

o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Esta explicação, que parece tão óbvia, esclarece um equívoco comum em relação à romaria do Divino Pai Eterno, a segunda pessoa da Santíssima Trindade e que acontece nos primeiros dias de julho na cidade de Trindade, próxima a Goiânia. Esta é também chamada de Festa do Divino ou Festa da Trindade. Mas são duas manifestações diferentes de fé.

A festa do Divino acontece em várias cidades do estado de Goiás, com maior ou menor brilho, mas em Santa Cruz é um evento que envolve toda a comunidade e recebe um grande número de visitantes. Como em outras cidades goianas, o sentimento religioso é um traço marcante do santa cruz ano. Foi a fé, em última análise, que preservou o patrimônio

cultural imaterial da cidade, mantendo viva uma celebração e seus rituais através do culto ao Divino, na mais profilática das devoções.

A função caritativa, traço predominante nos atos da Rainha Santa Isabel, que estabeleceu o culto ao Divino em Portugal, permaneceu até hoje como elemento indispensável a todas as manifestações de devoção ao Espírito Santo.

Santa Cruz de Goiás não é diferente e o costume de distribuir alimentos está presente. Cabe ao Imperador o café da manhã do domingo da festa, com grande variedade de bolos, biscoitos e quitandas, sucos, refrigerantes e café com leite, que é servido numa grande mesa montada em frente à Igreja Matriz e oferecido aos moradores da cidade e aos visitantes que ali se encontram, sem qualquer diferenciação de classe ou cor. Em geral, se fazem de garçons e garçonetes os amigos e familiares do organizador da festa. Os componentes da Folia do Divino Espírito Santo, chefiados por Alberto da Paz, cantam o agradecimento da mesa, pedindo vivas e bênçãos para todos os presentes.

A aculturação de europeus com africanos incorporou à devoção ao Divino Espírito Santo os santos dos escravos, Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos e São Benedito. Em Santa Cruz a segunda-feira depois do Domingo de Pentecostes é dedicada a 49 Nossa Senhora e a terça-feira a São Benedito. A festa dos santos negros é uma réplica da festa do Divino, com missa, sorteio dos festeiros e procissão, mas aqui o gestor nativo não participa, ficando a responsabilidade da sua realização nas mãos das Irmandades destes dois santos. Como em Portugal, aqui também o elemento profano sempre foi ligado ao religioso. Tem a característica de ser uma festa de congraçamento e solidariedade porque todas as pessoas da comunidade ajudam, ou com esmolas e prendas ou com a oferta de trabalho, na preparação dos enfeites e da comida, sem perder de vista sua função de agradecimento.

Ao chegar a época da festa, o cotidiano da cidade e de seus habitantes começa a ser alterado. As costureiras deixam de aceitar as encomendas costumeiras e passam a dedicar-se à confecção e reforma das fardas dos cavaleiros da Cavalhada. Os funcionários da Prefeitura Municipal dão início à poda das árvores e a pintura com cal dos meio-fios. A Banda de Música Lira 8 de Dezembro retoma os ensaios e os cavalos que vão correr

Cavalhada são retirados da lida diária para uns dias de descanso, para que possam estar bem apresentados no dia da festa. A artista mais habilidosa da cidade começa a fazer as máscaras dos cavaleiros da Contradança, feitas com papel de jornal e cola, cada uma com uma expressão diferente; o trançador de vime faz os cestos que, depois de recobertos com papel crepom azul ou vermelho, representarão as cabeças inimigas (mouras ou cristãs) no último dia da Cavalhada.

Nas residências, as donas de casa, suas filhas e eventuais empregadas têm muito serviço. Como em geral os parentes que não vivem na cidade voltam para assistir à festa, sem contar os vários amigos e compadres que também acorrem à Santa Cruz, é tempo de preparar as comidas que são servidas em intermináveis almoços e jantares, muitos ao pé do fogão de lenha. Os queijos são deixados para curar, o polvilho de mandioca pronto para as quitandas, as almôndegas de carne, cozidas e guardadas dentro da banha de porco, nas latas em cima dos armários e nas prateleiras das despensas. O comércio se organiza, reforçando seus estoques para os dias da festa. A Prefeitura Municipal providencia para que a patrola, um tipo de trator, deixe as ruas sem asfalto em condições de uso para os carros dos visitantes. A única pousada da cidade, que funciona ao lado do único posto de gasolina, tem suas reservas esgotadas, fato que ocorre só na festa do Divino.

 

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COMO SE ORIGINOU O CORAL “SOPRO DO ESPÍRITO”

 

No dia 21 de julho de 2013, precisamente no horário da celebração da missa na Matriz de Cristo Ressuscitado, estavam sentados próximos em uma fileira de cadeira, os senhores: RAIMUNDO CHAVES MARQUES; ADEL MARQUES; SERGIO FONSÊCA; ERIMAR VILAÇA; JORGE MAGNO FARIAS RAMOS; MAIR SERRÃO; BENEDITO CRUZ; CLÓVIS SERRÃO; JOÃO VIEIRA DOS SANTOS; ANTONIO FAUSTINO COIMBRA, guiados pelo Espírito Santo, surgiu a inspiração de criarem um Coral misto de pessoas de meia idade e terceira idade, para louvarem e servirem as comunidades  dentro de seus humildes conhecimentos, e disponibilidade nas celebrações e programas católicos.

Assim foi feito, depois de mantermos contatos com outras pessoas que fazem parte deste grupo a ideia foi colocado em prática, e acertado uma data e local pra o primeiro ensaio e avaliação. Neste primeiro encontro programado e realizado na Igreja de São Lázaro, no Bairro de São Lázaro no município de Urucurituba-AM., e, se faziam presente: RAIMUNDO CHAVES MARQUES; SERGIO FONSÊCA; ADEL MARQUES; JOÃO VIEIRA DOS SANTOS; JORGE MAGNO FARIAS RAMOS; MAIR SERRÃO; BENEDITO CRUZ; ERIMAR VILAÇA; ANTONIO FAUSTINO.

Em um pequeno ensaio de organização, foi feito um pequeno repertorio para apresentação na primeira celebração na matriz que seria dia 25 de julho de 2013. Nesta ocasião foi colocado proposta de como seria o nome oficial do coral, entre todos os irmãos, várias sugestões sugiram como: Coral Urucury, Coral Vento do Espírito, e finalmente sugerido pelo irmão Erimar Vilaça, o nome Coral Sopro do Espírito, por se tratar de inspiração do Espírito Santo, e ter surgido a ideia dento da Igreja, que foi aprovado por todos do grupo, ficando por tanto oficialmente com esse nome.

Diante de tal decisão o grupo achou por bem convidar mais pessoas que teriam compromisso com a missão. Ai, o grupo procurou vários irmãos que se dispusessem aceitar essa caminhada por tempo ilimitado.

 

NOMES DOS COMPONENTE:

1.    JORGE MAGNO FARIAS RAMOS – Professor – Músico (Violão – cavaquinho – flauta - Vocalista);

2.    ADEL MARQUES DA SILVA – Funcionário Público Municipal – Músico (Teclado – Violão – Vocalista);

3.    SERGIO FONSECA – Comerciante – Músico (Violão – Teclado – Vocalista);

4.    MAIR SERRÃO – Autônomo – Músico (Flauta – Vocalista)

5.    FRANCISCO ROSAS – Funcionário Público Municipal – Músico (Cavaquinho – Vocalista)

6.    ANTONIA DE OLIVEIRA SANTOS – Aposentada – Músico (Cavaquinho – Vocalista);

7.    CLOVIS SERRÃO DOS SANTOS – Funcionário Público Municipal – Músico (Baterista );

8.    ANTONIO FAUSTINO COIMBRA – Funcionário Paroquial – Músico (Baterista – Vocalista);

9.    JOSÉ FERREIRA “G” – Aposentado – Músico (Baterista – Pandeirista)

10.   RAIMUNDO QUEIROZ DOS SANTOS – Aposentado – Músico (Sax e Flauta);

11.  VEIMAR ANDRADE – Funcionário Público Municipal – Músico (Flauta e Vocalista);

12.  RAIMUNDO CHAVES MARQUES – Aposentado – Músico (Violão – Cavaquinho – Gaita – Vocalista);

13.  ERIMAR VILAÇA DE CASTRO – Militar da Ativa – (Vocalista);

14.  JOÃO VIEIRA DOS SANTOS – Autônomo – (Vocalista);

15.  BENEDITO CRUZ – Autônomo – (Vocalista);

16.  EDELSON DOS SANTOS COELHO  - Funcionário Público Municipal – (Vocalista).

 OBJETIVOS DESTE GRUPO:

Disponibilizar um pouco de seus afazeres rotineiros, para se doarem a serviços de Deus, dentro de uma união fraterna e comum entre todos, sempre dispostos a servirem, com humildade e responsabilidade nas missões que lhes forem confiadas.

 OBJETIVO ESPECÍFICO:

Fazer da música um forma de louvar a Deus juntamente com todos, pois entendemos que: “QUEM CANTA, REZA E / OU ORA DUAS VEZES”, segundo Santo Agostinho.

 

OBJETIVO GERAL;

“Vinde Espírito Santo, iluminai o coração de vossos fieis, e fazei neles o fogo de vosso Amor, transformando-os em morada Deus.

 

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ENVELOPES DO DÍZIMO PARA AS COMUNIDADES DE JANEIRO DE 2013.

Grupo 01
QUANTIDADES
01.  Com. Sagrado Coração de Jesus – Jurupari
 
02.  Com. Cristo Rei – Nova Jerusalém
 
03.  Com. Cristo rei  - Novo Amazonas
 
04.  Com. São Sebastião – Boca das Garças  
 
05.  Com. Sagrado Coração de Jesus -  Santa Cruz
 
06.  Com. Menino Jesus  - Equador  
 
07.  Com. São José  - Vila Augusto Montenegro 
 
08.  Com. São Benedito Vila Augusto Montenegro
 
09.  Com. Nossa Srª das Graças –C. das Garças
 
10.  Com. Nossa Senhora da Saúde – Ponta Grossa
 
11.  Com. Divino Espírito Santo – Novo recreio
 
 
 
Grupo 02
 
01.  Com. São Lázaro Samauma - 
 
02.  Com. São José – Paraná do Rico
 
03.  Com. São Benedito – Urucarazinho
 
04.  Com. Santa Maria Igarapé do Mato
 
 
 
Grupo 03
 
01.  Com. São Lázaro – Paraná do Preto
 
02.  Com. Divino Espírito Santo – Nova Esperança
 
03.  Com. Sagrado Coração de Jesus – Paraná do Raminho
 
04.  Com. Nossa Senhora de Nazaré Terra Preta 
 
05.  Com. Santa Luzia Costa do Acari
 
06.  Com. São José Nova Esperança
 
07.  Com. São Sebastião Costa do Raminho
 
 
 
Grupo 04
 
01.  Com. N. S .de Fátima – Costa. do Amazonas
 
02.  Com. São Sebastião – Itapeaçu
 
03.  Com. Imaculado Coração de Maria – Estrada do Limão
 
04.  Com. Santa Fátima – Beira Rio
 
05.  Com. N. Senhora da Conceição
 
06.  Com. Nossa Senhora do Perpetuo Socorro Vila Alves
 
07.  Com. São  João Guajará
 
 
 
Grupo 05
 
01.  Com.Bom Jesus – Arrozal
 
02.  Com. São Jorge Igarapé do Miriti
 
03.  Com. Nossa Senhora de Fátima Arrozal
 
04.  Com. São Pedro  - Arrozal
 
05.  Com. Menino Deus Arrozal
 
 
 
ENVELOPES DO DÍZIMO PARA AS COMUNIDADES DE JANEIRO DE 2013
 
Grupo 06      
QUANTIDADE
01.  Com. Santo Antonio -  Paraná do Moura
 
02.  Com. Nossa Senhora da Conceição
 
03.  Com. São Sebastião – Tabocal
 
04.  Com. Nossa Senhora do Livramento Cidade
 
05.  Com. São João Cidade
 
06.  Com. São Lázaro Cidade
 
07.  Com. Nossa Senhora Aparecida Cidade
 
08.  Com. Francisco Xavier – Tapera –
 
09.  Com. Nossa Senhora Perpetuo Socorro – Costa do  Moura
 
10.  Com. Santo Antonio – Lago do Agostinho
 
11.  Com. Corpo de Cristo Colônia
 
12.   Paróquia Cristo Ressuscitado
 
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   FESTA DO DIVINO ESPÍRITO SANTO

DATA: 26/07 A 04/08 DE 2013

APRESENTAÇÕES NO PALCO

 

SEXTA-FEIRA DIA 26/07:

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HORÁRIO:_______________________________________________________________________________

QUEM:_________________________________________________________________________________

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HORÁRIO:_______________________________________________________________________________

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HORÁRIO:_______________________________________________________________________________

SÁBADO DIA 27/07:

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O QUE:_________________________________________________________________________________

HORÁRIO:_______________________________________________________________________________

QUEM:_________________________________________________________________________________

O QUE:_________________________________________________________________________________

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HORÁRIO:_______________________________________________________________________________

DOMINGO DIA 28/07:

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SEGUNDA-FEIRA DIA 29/07:

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TERÇA-FEIRA DIA 30/08:

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HORÁRIO:_______________________________________________________________________________

QUARTA-FEIRA DIA 31/08:

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QUINTA-FEIRA DIA 01/08:

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SEXTA-FEIRA DIA 02/08:

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SÁBADO DIA 03/08:

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FESTA DO DIVINO ESPÍRITO SANTO

DATA: 26/07 A 04/08 DE 2013

APRESENTAÇÕES NO PALCO

 

 

DOMINGO DIA 04/08

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NOITE ALEGRE ANTONINA

 

DATA: 14/06/2014

 

PROGRAMAÇÃO:

1ª APRESENTAÇÃO:

QUEM: “ALCINÉIA GALVÃO”

O QUE: MÚSICA EM HOMENAGEM A SANTO ANTÒNIO

HORAS: 20:30HS

2ª APRESENTAÇÃO:

QUEM: GRUPO DE DANÇA “AMOR E ADORAÇÃO”

O QUE: DANÇA E COREOGRAFIA DRAMATIZADA

HORAS: 20:40HS

3ª APRESENTAÇÃO:

QUEM: “PRO-JOVEM”

O QUE: DANÇA DA CAPOEIRA

HORAS: 21:00HS

4ª APRESENTAÇÃO:

QUEM: “CASA DOS IDOSOS”

O QUE: DANÇA

HORAS: 21:20HS

5ª APRESENTAÇÃO:

QUEM: GRUPO DE DANÇA “ANJOS DE RESGATE”

O QUE: DANÇA E COREOGRAFIA

HORAS: 21:50HS

6ª APRESENTAÇÃO:

QUEM: GRUPO DE DANÇA GAÚCHA “NATIVO DOS PAMPAS”

O QUE: DANÇA

HORAS: 22:20HS

7ª APRESENTAÇÃO:

QUEM:

O QUE:

HORAS:

8ª APRESENTAÇÃO:

QUEM:

O QUE:

HORAS:

BINGO...

ENCERRAMENTO.

 

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PARÓQUIA CRISTO RESSUSCITADO

Av. Getúlio Vargas, n° 125—Centro

Fone: (92) 3524-7152  

E-mail: pcristoressuscitado@gmail.com

 

“Não foram vocês que me escolheram

Mas fui Eu que escolhi vocês” (João 15, 16)

  Olá caríssimos irmãos e irmãs coordenadores das comunidades da cidade! É com imensa alegria que estamos convidando a todos vocês para um importante encontro que será realizado no dia 21 de junho, às 16:00hs na Igreja Matriz. Por favor não faltem, pois somente com a disponibilidade de cada um é que nós podemos construir uma melhor participação de todos.

Um abraço fraterno e que Deus abençoe vocês e suas comunidades!

 

Para qualquer dúvida entrar em contato pelos telefones:

Moisés Ramos: 92293592

Letice Maciel: 91501335

 

Fraternalmente:

 

______________________________________

Padre Oscar Mario Romero

Vigário geral

 

_____________________________________________________________________________________

 

 

PARÓQUIA CRISTO RESSUSCITADO

Av. Getúlio Vargas, n° 125—Centro

Fone: (92) 3524-7152  

E-mail: pcristoressuscitado@gmail.com

 

“Não foram vocês que me escolheram

Mas fui Eu que escolhi vocês” (João 15, 16)

  Olá caríssimos irmãos e irmãs coordenadores das comunidades da cidade! É com imensa alegria que estamos convidando a todos vocês para um importante encontro que será realizado no dia 21 de junho, às 16:00hs na Igreja Matriz. Por favor não faltem, pois somente com a disponibilidade de cada um é que nós podemos construir uma melhor participação de todos.

Um abraço fraterno e que Deus abençoe vocês e suas comunidades!

 

Para qualquer dúvida entrar em contato pelos telefones:

Moisés Ramos: 92293592

Letice Maciel: 91501335

 

Fraternalmente:

 

______________________________________

Padre Oscar Mario Romero

Vigário geral

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PARÓQUIA CRISTO RESSUSCITADO

Pastoral da Juventude

O QUE É A PASTORAL DA JUVENTUDE:

É a ação organizada dos jovens que são igreja, para aprofundar a vivência da fé e evangelizar outros jovens, a fim de que se transformem em pessoas novas, agentes de construção da nova sociedade, guiados pelos critérios evangélicos.

QUAL O OBJETIVO DA PASTORAL DA JUVENTUDE:

Evangelizar os/as jovens, despertando-os para o processo de educação na fé, a partir da pessoa e proposta de Jesus Cristo, respeitando as diversas realidades, fazendo a opção preferencial pelos empobrecidos em comunhão com a igreja, construindo assim, a civilização do amor.

ORGANIZAÇÃO DA PJ:

Os Grupos de Base:

O grupo de base é a célula da PJ. Ele é a experiência central da proposta pedagógica e evangelizadora da PJ. Toda organização existe em função dos grupos de jovens, mas isso não significa que ela se reduza a sua simples união. A missão da PJ é bem mais ampla. Ela não tem por objetivo atingir apenas os (as) jovens que freqüentam os grupos.

Grupos de base são grupos em que se criam relacionamentos de irmãos, confrontando a vida com o Evangelho e formando lideranças jovens para o engajamento na comunidade eclesial e na sociedade. O modelo dos grupos de base é o grupo de Jesus: os doze. Um grupo pequeno, no qual se pode partilhar a vida e cultivar a amizade.

- Os grupos de base são a parte mais importante da PJ. Se eles estiverem bem, toda a estrutura da PJ estará bem. Não existe PJ se não houver grupos de jovens organizados e articulados em conjunto.

É o grupo que favorece a animação, a formação e a coordenação do trabalho  com os jovens, mediante processo de educação e crescimento na fé. Imitando o grupo de Jesus, torna-se uma comunidade na qual se partilha vida, experiências e necessidades.

A Coordenação do Grupo de Base:

O grupo deve ter uma estrutura mínima para funcionar: Coordenador (a), vice-coordenador (a), secretário (a) e tesoureiro (a).

Aqueles (as) que assumem o trabalho de coordenar um grupo de jovens têm diante de si um modelo desafiador: ser pedagógico como Jesus. Sua missão não é perseguir a idéia de “tarefa cumprida”. É necessário um processo de formação contínua.

Da mesma forma que Jesus, o (a) coordenador (a) deve acompanhar os membros do grupo e ajudá-los a crescer. Conviver com eles, comer, andar, alegrar-se e sofrer com eles. Isso que dizer: envolvê-los na missão (Mc 6, 7; Lc 9, 1-2); fazer revisão de vida com eles (Lc 10, 17-20); corrigi-los quando errarem (Lc 9, 46-48); ajudá-los a entender (Mc 9, 28-29);prepará-los para o conflito (Jo 16, 33); observar com eles a realidade (Mc 8, 27-29); refletir sobre as questões do momento (Lc 13, 1-5); defendê-los quando criticados pelos adversários (Mc 7, 5-13); insistir na vigilância e na oração (Lc 11, 1-13).

- As reuniões do grupo também necessitam de uma estrutura para garantir a seriedade e continuidade no trabalho:

- Acolhida; (Dinâmicas de entrosamento etc)

-  Oração;Bíblica ou outra

- Canto: De animação ou uma dinâmica

- Tema do encontro; (Reflexão, partilha)

- Canto: De animação ou uma dinâmica

- Marcar dia e horário para preparar o próximo encontro e quem vai ajudar

- Comunicados: O que o grupo tem planejado

- Agradecimentos (especialmente aos novatos)

- Oração final: Cada um pode fazer uma oração de agradecimento

- Despedida: (Canto, abraço da paz etc)

Fatores importantes para o bom funcionamento dos encontros são:

Pontualidade, distribuição de tempo, materiais de formação e de dinâmicas, seleção de temas para cada mês e avaliação mensal.

A Coordenação Paroquial:

É dever da coordenação paroquial de PJ planejar, assessorar e animar os grupos de jovens e incentivar a criação de novos grupos. Além disso, é importante animar a comunidade paroquial para que ela assuma sua responsabilidade na PJ. Além de sensibilizar todos os grupos de jovens para os serviços em benefício da comunidade. Precisa também buscar, propiciar e utilizar todos os meios de formação e serviço para os jovens e motivá-los continuamente para que assumam seu compromisso transformador da realidade.

A Assessoria:

Assessor vem de sedere ad, que significa “sentar-se junto a alguém”. É uma atitude de “estar perto”. É um serviço que teve um crescimento dentro da Igreja desde o Concílio Vaticano II.

O (a) assessor (a) é aquele (a) que auxilia, ajuda, assiste, acompanha, tem mais experiência que o (a) coordenador (a), não possui poder de decisão, mas exerce influência. Sua missão é incentivar os novos líderes jovens a assumirem as responsabilidades que são próprias.

O (a) assessor (a) não deve tomar o lugar do (a) coordenador (a). Por ser uma pessoa mais experiente que este, deve inclusive deixar que o (a) coordenador (a) cometa alguns erros. Assim poderá questioná-lo e ajudá-lo a aprender com eles.

O assessor (a) deve ajudar o (a) coordenador (a) a amadurecer nesse serviço; estar próximo, amparando-o nos momentos de crise, dúvida, euforia, indicar leituras que o auxilie no processo de formação.

O (a) assessor (a) deverá ter as seguintes características: ser pessoa de bom humor, otimista, autêntico (a), estar disposto a doar-se por completo, saber trabalhar em equipe, ficar sereno (a) nas crises, ter fé madura e procurar vivê-la, ser batalhadora, respeita e busca respeito no grupo.

 

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           PARÓQUIA CRISTO RESSUSCITADO

        Av. GETÚLIO VARGAS Nº. 125 – CENTRO

FONE: 3524-7152

E-mail: pcristorssuscirado@gmail.com

 

 

 

 

                                                               Urucurituba-AM, 10 de Agosto de 2012.

 

          Ao

Senhor Pe. Anderson  

 Fazenda da Esperança

Km. 15 da Estrada m10

Ramal Cláudio Mesquita km 08

       

 

           Saudação,

 

 

Objetivo da nossa carta e apresentar ao jovem Marcelo Henrique Amazonas da Silva, como membro de nossa Paróquia e solicitar,  o apoio espiritual, mental e físico a ele.

Pai Ernaldo Pinheiro da Silva e Nilde Pereira Amazonas.

Rua: Silvério Tundis nº 13

Bairro Centro Urucurituba/Am.

Telefone: 93330592.

 

Agradecemos sua amável atenção e o seu  apoio solidário.

 

 

 

                                                 Fraternalmente

 

 

_________________________________

 

Pároco Pe. Alejandro Gollaz Mares

 

          Ao

Senhor Pe. Anderson 

 Fazenda da Esperança

Km. 15 da Estrada m10

Ramal Cláudio Mesquita km 08  

TELEFONE: 3245 - 1179

 

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FESTA DE CRISTO RESSUSCITADO - 2018
Data _____/_____/______
 Festeiro:
ENTRADA
SAÍDA

Nome
Ent. Objeto
 Preguador
 Saida Objeto (R$)
 Rematador
 Vendido (R$)
 Obs:
 
 
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CARDÁPIO DA BARRACA PARA A FESTA DO DIVINO 2011.

 

GULOSEIMA
VALOR
CHURRASCO COMPLETO
R$ 5,00
BISTECA
R$ 5,00
ESPETINHO
R$ 2,00
LAZANHA
R$ 3,00
PORÇÃO
R$ 3,00
PIZZA
R$ 1,00
SOPA GRANDE
R$ 2,00
CACHORRO QUENTE + SUCO
R$ 1,50
SALGADOS
R$ 1,00
SALADA
R$ 1,00
BOLO PUDIM
R$ 1,00
BOLO DE TRIGO
R$ 1,00
BOLO DE MILHO
R$ 1,00
BOLO DE MACAXEIRA
R$ 1,00
BOLO DE CHOCOLATE
R$ 1,00
PUDIM
R$ 1,00
MUNGUZA
R$ 1,00
PIPOCA
R$ 0,50
TACOS “TACOMEX”
R$ 1,00

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PARÓQUIA CRISTO RESSUSCITADO

AV. GETÚLIO VARGAS Nº 125-CENTRO

FONE: 3524-7152

Urucurituba-Am

E-mail: pcristoressuscitado@gmail.com

 

“Cristo Ressuscitado, Fonte de Vida e Liberdade Para Todos”

Queridos Irmãos (ãs):

            Cumprimentamos a todos vocês desejando que nosso Deus Pai bondoso vos abençoe com muita saúde.

            Chegou o momento de oferecer ao nosso Padroeiro Cristo Ressuscitado o nosso louvor e nosso donativo. Por isso estamos pedindo sua colaboração com objetos ou dinheiro para a nossa festa que se realizará nos dias 26 a 03 de Abril de 2014. O tema de nossa Festa é:

“Cristo Ressuscitado, Fonte de Vida e Liberdade Para Todos”

            Convidamos todos vocês a orarem por uma boa festa, alegre e fraterna, para nossa comunidade paroquial. Suas doações nos ajudarão a alcançar o nosso objetivo que é continuar o trabalho de evangelização nas comunidades e continuar a construção da Igreja Matriz.

NOME DO DOADOR (A)
OBJETO
VALOR R$
 
 
           

Muito obrigado e que Cristo Ressuscitado abençoe a todos vocês!

 

 

____________________________________

Padre José Luis Torres Guzmán – MG

Pároco

 

NOME DO DOADOR (A)
OBJETO
VALOR R$
 
 
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DA PARÓQUIA DE CRISTO RESSUSCITADO

PRELAZIA DE ITACOATIARA – ESTADO DO AMAZONAS

AO CARTÓRIO DO REGISTRO CIVIL DE URUCURITUBA.

MUNICÍPIO DE URUCURITUBA – COMARCA DE URUCURITUBA

 

 

CERTIDÃO DE CASAMENTO RELIGIOSO COM EFEITO CIVIL

 

 

 

C E R T I F I C O que no dia 11 de dezembro de 2010, nesta Igreja de Cristo Ressuscitado, da Paróquia de Cristo Ressuscitado, perante mim Pe. Alejandro Gollaz Mares (Vigário da Paróquia) e as testemunhas , maiores de idade (nomes, profissões, estado civil e residência): Paulo Aglas Marinho Junior, Delma Vieira Cavalcante, Claudionor de Souza Furtado e Lucineth Ramos Furtado, nos termos da Lei Federal nº 1.110, de 23 de maio de 1950, depois da habilitação legal, celebrou-se o ato do casamento religioso com efeito civil de Erico Miranda de Souza, solteiro, natural de Manaus, residente em Urucurituba, sito a rua Domingo Soares, nº 14 – Centro, filho  de Erico de Souza e Maria Eneide Miranda de Souza. E Lígia Márcia Souza da Silva, solteira, natural de Barrreirinha, residente em Urucurituba, sito a rua Domingo Soares, nº 14, nº 19 – Centro, filha de Pedro Monteiro da Silva e Maria do Perpétuo Socorro Souza da Silva. A contraente, pelo casamento, passou a adotar e assinar o nome de: Lígia Márcia Silva de Souza. O regime escolhido foi o da Comunhão Parcial de Bens. Casmento celebrado à vista da Certidão de Habilitação passada pelo Sr. Oficial do Registro Civil de Urucurituba, Estado do Amazonas, datada de 10 de dezembro de 2010, arquivada nesta Paróquia, tendo sido o edital respectivo publicado pela imprensa, com obediência de todas as formalidades legais, em Urucurituba. O casamento foi registrado no livro competente desta Paróquia.

 

 

 

 

O referido é verdade e dou fé.

 

 

 

Urucurituba/AM, 14 de fevereiro de 2011.

 

                         

                  

 

.......................................................           CELEBRANTE                                                                           

.......................................................

 VIGÁRIO                                 

 

 

 

O NOIVO

...........................................................................................................................

 

A NOIVA

(nome de casada)

............................................................................................................................

 

 

PRIMEIRO CASAL DE TESTEMUNHAS

Assinatura ______________________________________________________________

Nome completo: Paulo Aglas Marinho Junior

Profissão: _______________________ estado civil:_____________________________

Endereço: ______________________________________________________________

Nacionalidade: Brasileira

 

 

Assinatura ______________________________________________________________

Nome completo: Delma Vieira Cavalcante

Profissão: _______________________ estado civil:_____________________________

Endereço: ______________________________________________________________

Nacionalidade: Brasileira

 

 

  SEGUNDO CASAL DE TESTEMUNHAS

Assinatura ______________________________________________________________

Nome completo: Claudionor de Souza Furtado

Profissão: _______________________ estado civil:_____________________________

Endereço: ______________________________________________________________

Nacionalidade: Brasileira

 

Assinatura ______________________________________________________________

Nome completo: Lucineth Ramos Furtado

Profissão: _______________________ estado civil:_____________________________

Endereço :______________________________________________________________

Nacionalidade: Brasileira

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DA PARÓQUIA DE CRISTO RESSUSCITADO

PRELAZIA DE ITACOATIARA – ESTADO DO AMAZONAS

AO CARTÓRIO DO REGISTRO CIVIL DE URUCURITUBA.

MUNICÍPIO DE URUCURITUBA – COMARCA DE URUCURITUBA

 

 

CERTIDÃO DE CASAMENTO RELIGIOSO COM EFEITO CIVIL

 

 

 

C E R T I F I C O que no dia 11 de dezembro de 2010, nesta Igreja de Cristo Ressuscitado, da Paróquia de Cristo Ressuscitado, perante mim Pe. Alejandro Gollaz Mares (Vigário da Paróquia) e as testemunhas , maiores de idade (nomes, profissões, estado civil e residência): Claudionor de Souza Furtado, Lucineth Ramos Furtado, Guilherme de Castro Tundis e Maria do Rosário Corrêa de Oliveira Tundis, nos termos da Lei Federal nº 1.110, de 23 de maio de 1950, depois da habilitação legal, celebrou-se o ato do casamento religioso com efeito civil de José Fonseca Marinho, natural de Urucurituba, nascido em Paraná de Nova Esperança, solteiro, residente em Urucurituba, sito a Av. Augusto Montenegro, nº 102 – São Lázaro, filho  de Monoel Garcia Marinho e Augusta Fonseca Marinho. E Helane Rolim dos Santos, solteira, natural e residente em Urucurituba, sito a Av. Augusto Montenegro, nº 102 – São Lázaro, filha  de Antônio Arruda dos Santos e Maria Francisca Rolim dos Santos. A contraente, pelo casamento, passou a adotar e assinar o nome de: Helane Rolim dos Santos Marinho. O regime escolhido foi o da Comunhão Parcial de Bens. Casmento celebrado à vista da Certidão de Habilitação passada pelo Sr. Oficial do Registro Civil de Urucurituba, Estado do Amazonas, datada de 10 de dezembro de 2010, arquivada nesta Paróquia, tendo sido o edital respectivo publicado pela imprensa, com obediência de todas as formalidades legais, em Urucurituba. O casamento foi registrado no livro competente desta Paróquia.

                                           

 

 

 

O referido é verdade e dou fé.

 

 

 

Urucurituba/AM, 14 de fevereiro de 2011.

 

                         

                  

 

.......................................................           CELEBRANTE                                                                          

.......................................................

 VIGÁRIO                                

 

 

 

 

O NOIVO

...........................................................................................................................

 

A NOIVA

(nome de casada)

............................................................................................................................

 

 

PRIMEIRO CASAL DE TESTEMUNHAS

Assinatura ______________________________________________________________

Nome completo: Claudionor de Souza Furtado

Profissão: _______________________ estado civil:_____________________________

Endereço: ______________________________________________________________

Nacionalidade: Brasileira

 

 

Assinatura ______________________________________________________________

Nome completo: Lucineth Ramos Furtado

Profissão: _______________________ estado civil:_____________________________

Endereço: ______________________________________________________________

Nacionalidade: Brasileira

 

 

  SEGUNDO CASAL DE TESTEMUNHAS

Assinatura ______________________________________________________________

Nome completo: Guilherme de Castro Tundis

Profissão: _______________________ estado civil:_____________________________

Endereço: ______________________________________________________________

Nacionalidade: Brasileira

 

Assinatura ______________________________________________________________

Nome completo: Maria do Rosário Corrêa de Oliveira Tundis

Profissão: _______________________ estado civil:_____________________________

Endereço :______________________________________________________________

Nacionalidade: Brasileira

 

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DA PARÓQUIA DE CRISTO RESSUSCITADO

PRELAZIA DE ITACOATIARA – ESTADO DO AMAZONAS

AO CARTÓRIO DO REGISTRO CIVIL DE URUCURITUBA.

MUNICÍPIO DE URUCURITUBA – COMARCA DE URUCURITUBA

 

 

CERTIDÃO DE CASAMENTO RELIGIOSO COM EFEITO CIVIL

 

 

 

C E R T I F I C O que no dia 11 de dezembro de 2010, nesta Igreja de Cristo Ressuscitado, da Paróquia de Cristo Ressuscitado, perante mim Pe. Alejandro Gollaz Mares (Vigário da Paróquia) e as testemunhas , maiores de idade (nomes, profissões, estado civil e residência): Jó Costa Priante, Ilma Belém Priante, Elder Júnior Amazonas dos Santos e Maisa Barros Brito, nos termos da Lei Federal nº 1.110, de 23 de maio de 1950, depois da habilitação legal, celebrou-se o ato do casamento religioso com efeito civil de Nilton Vieira Costa, solteiro, natural e residente em  Urucurituba,  sito a rua Jovelina Vital, nº 30 – Centro, filho  de Terencio de Almeida Costa e Darcy Vieira Costa. E Regiane de Almeida Rodrigues, solteira, natural e residente em Urucurituba, sito a rua Jovelina Vital, nº 30 – Centro, filha  de Rodolfo Vieira Rodrigues e Osvaldina Goomes de Almeida. A contraente, pelo casamento, passou a adotar e assinar o nome de: Regiane de Almeida Rodrigues Costa. O regime escolhido foi o da Comunhão Parcial de Bens. Casmento celebrado à vista da Certidão de Habilitação passada pelo Sr. Oficial do Registro Civil de Urucurituba, Estado do Amazonas, datada de 10 de dezembro de 2010, arquivada nesta Paróquia, tendo sido o edital respectivo publicado pela imprensa, com obediência de todas as formalidades legais, em Urucurituba. O casamento foi registrado no livro competente desta Paróquia.

 

 

 

 

O referido é verdade e dou fé.

 

 

 

Urucurituba/AM, 14 de fevereiro de 2011.

 

                         

                  

 

.......................................................           CELEBRANTE                                                                          

.......................................................

 VIGÁRIO                                

 

 

 

 

O NOIVO

...........................................................................................................................

 

A NOIVA

(nome de casada)

............................................................................................................................

 

 

PRIMEIRO CASAL DE TESTEMUNHAS

Assinatura ______________________________________________________________

Nome completo: Jó Costa Priante

Profissão: _______________________ estado civil:_____________________________

Endereço: ______________________________________________________________

Nacionalidade: Brasileira

 

 

Assinatura ______________________________________________________________

Nome completo: Ilma Belém Priante

Profissão: _______________________ estado civil:_____________________________

Endereço: ______________________________________________________________

Nacionalidade: Brasileira

 

 

  SEGUNDO CASAL DE TESTEMUNHAS

Assinatura ______________________________________________________________

Nome completo: Elder Júnior Amazonas dos Santos

Profissão: _______________________ estado civil:_____________________________

Endereço: ______________________________________________________________

Nacionalidade: Brasileira

 

Assinatura ______________________________________________________________

Nome completo: Maisa Barros Brito

Profissão: _______________________ estado civil:_____________________________

Endereço :______________________________________________________________

Nacionalidade: Brasileira

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DA PARÓQUIA DE CRISTO RESSUSCITADO

PRELAZIA DE ITACOATIARA – ESTADO DO AMAZONAS

AO CARTÓRIO DO REGISTRO CIVIL DE URUCURITUBA.

MUNICÍPIO DE URUCURITUBA – COMARCA DE URUCURITUBA

 

 

CERTIDÃO DE CASAMENTO RELIGIOSO COM EFEITO CIVIL

 

 

 

C E R T I F I C O que no dia 11 de dezembro de 2010, nesta Igreja de Cristo Ressuscitado, da Paróquia de Cristo Ressuscitado, perante mim Pe. Alejandro Gollaz Mares (Vigário da Paróquia) e as testemunhas , maiores de idade (nomes, profissões, estado civil e residência): José Corrêa de Araújo, Glaide Falcão de Araújo, João Vieira dos Santos e Algemira Serrão dos Santos, nos termos da Lei Federal nº 1.110, de 23 de maio de 1950, depois da habilitação legal, celebrou-se o ato do casamento religioso com efeito civil de Paulo Sérgio Fonsêca Garcia, natural de Urucurituba, nascido em Paraná de Nova Esperança, solteiro, residente em Urucurituba, sito a rua Félix Vital, nº 12 – São Lázaro, filho  de Monoel Garcia Marinho e Augusta Fonseca Garcia. E Helena Rolim dos Santos, solteira , natural e residente em Urucurituba, sito a rua Félix Vital, nº 12 – São Lázaro, filha  de Antônio Aruda dos Santos e Maria Francisca Rolim dos Santos. A contraente, pelo casamento, passou a adotar e assinar o nome de: Helena Rolim dos Santos Garcia. O regime escolhido foi o da Comunhão Parcial de Bens. Casmento celebrado à vista da Certidão de Habilitação passada pelo Sr. Oficial do Registro Civil de Urucurituba, Estado do Amazonas, datada de 10 de dezembro de 2010, arquivada nesta Paróquia, tendo sido o edital respectivo publicado pela imprensa, com obediência de todas as formalidades legais, em Urucurituba. O casamento foi registrado no livro competente desta Paróquia.

 

 

 

 

O referido é verdade e dou fé.

 

 

 

Urucurituba/AM, 14 de fevereiro de 2011.

 

                          

                  

 

.......................................................           CELEBRANTE                                                                          

.......................................................

 VIGÁRIO                                 

 

 

 

 

 

O NOIVO

...........................................................................................................................

 

A NOIVA

(nome de casada)

............................................................................................................................

 

 

PRIMEIRO CASAL DE TESTEMUNHAS

Assinatura ______________________________________________________________

Nome completo: José Corrêa de Araújo

Profissão: _______________________ estado civil:_____________________________

Endereço :______________________________________________________________

Nacionalidade: Brasileira

 

 

Assinatura ______________________________________________________________

Nome completo:  Glaide Falcão de Araújo

Profissão: _______________________ estado civil:_____________________________

Endereço :______________________________________________________________

Nacionalidade: Brasileira

 

 

  SEGUNDO CASAL DE TESTEMUNHAS

Assinatura ______________________________________________________________

Nome completo: João Vieira dos Santos

Profissão: _______________________ estado civil:_____________________________

Endereço: ______________________________________________________________

Nacionalidade: Brasileira

 

Assinatura ______________________________________________________________

Nome completo: Algemira Serrão dos Santos

Profissão: _______________________ estado civil:_____________________________

Endereço: ______________________________________________________________

Nacionalidade: Brasileira

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DA PARÓQUIA DE CRISTO RESSUSCITADO

PRELAZIA DE ITACOATIARA – ESTADO DO AMAZONAS

AO CARTÓRIO DO REGISTRO CIVIL DE URUCURITUBA.

MUNICÍPIO DE URUCURITUBA – COMARCA DE URUCURITUBA

 

 

CERTIDÃO DE CASAMENTO RELIGIOSO COM EFEITO CIVIL

 

 

 

C E R T I F I C O que no dia 11 de dezembro de 2010, nesta Igreja de Cristo Ressuscitado, da Paróquia de Cristo Ressuscitado, perante mim Pe. Alejandro Gollaz Mares (Vigário da Paróquia) e as testemunhas , maiores de idade (nomes, profissões, estado civil e residência): Moiséis Priante e Edelvira Mendonça Priante, nos termos da Lei Federal nº 1.110, de 23 de maio de 1950, depois da habilitação legal, celebrou-se o ato do casamento religioso com efeito civil de Rosenildo de Castro Alves, solteiro, natural e residente em Urucurituba, sito a rua Olivia Gomes, nº 19 – Centro, filho  de Adail de Andrade Castro e Janete de Castro Alves. E Izélia Rodrigues Priantti, solteira, natural e residente em Urucurituba, sito a rua Olivia Gomes, nº 19 – Centro, filha  de José Priantti e Izoleidee Rodrigues Priantti. A contraente, pelo casamento, passou a adotar e assinar o nome de: Izélia Rodrigues Priantti Alves. O regime escolhido foi o da Comunhão Parcial de Bens. Casmento celebrado à vista da Certidão de Habilitação passada pelo Sr. Oficial do Registro Civil de Urucurituba, Estado do Amazonas, datada de 10 de dezembro de 2010, arquivada nesta Paróquia, tendo sido o edital respectivo publicado pela imprensa, com obediência de todas as formalidades legais, em Urucurituba. O casamento foi registrado no livro competente desta Paróquia.

 

 

 

 

O referido é verdade e dou fé.

 

 

 

Urucurituba/AM, 14 de fevereiro de 2011.

 

                         

                  

 

.......................................................          CELEBRANTE                                                                           

.......................................................

 VIGÁRIO                                

 

 

 

 

 

O NOIVO

...........................................................................................................................

 

A NOIVA

(nome de casada)

............................................................................................................................

 

 

PRIMEIRA  TESTEMUNHA

Assinatura ______________________________________________________________

Nome completo: Moiséis Priante

Profissão: _______________________ estado civil:_____________________________

Endereço: ______________________________________________________________

Nacionalidade: Brasileira

 

 

 

 

  SEGUNDA  TESTEMUNHA

Assinatura ______________________________________________________________

Nome completo: Edelvira Mendonça Priante

Profissão: _______________________ estado civil:_____________________________

Endereço: ______________________________________________________________

Nacionalidade: Brasileira

 

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CASAMENTOS COLETIVOS 2010

PARÓQUIA CRISTO RESSUSCITADO

Padrinhos

Esquerda

1.     Nilton Vieira Costa, e Regiane de Almeida Rodrigues

Jó  Costa Priante   E      Ilma Belém Priante

 

2.     Veimar Andrade Correa, e        Silândia Leão Pereira,

João Vieira dos Santos  E   Algemira Serrão dos santos

3.     Antonio Fernandes Marques e Maristela Neves Alves

João Araújo de Castro   E   Maria das Graças Travassos de Castro

 

4.     Erico Miranda de Souza E Lígia Márcia Souza da Silva,

Claudionor de Souza  Furtado E  Lucineth Ramos Furtado

 

5.     Juckson Rolim de Vasconcelos e Angila Santana de Araújo

Francisco de Assis   E    Maria Nete

Direita

6.     Rosenildo de Castro Alves, e Izelia Rodrigues  Priantti   

      Guilherme de  Castro Tundis  E   Maria do Rosário Tundis

 

7.      Paulo Sérgio Fonseca Garcia, e Helena Rolim dos Santos

 José Correa    E   Glaide Falcão

8.     José  Fonseca Marinho, e Helane Rolim dos Santos,

Claudionor de Souza  Furtado E  Lucineth Ramos Furtado

 

9.      Ozette de Souza Ferro Filho, e Osmarina Libório dos Santos

Erivelton Feitosa Parente    E   Maria Geni dos  Santos Parentes

 

10.                        Rosimar Américo de Freitas Grana, e Veranice Grana de V.

José Souza Vital  E     Mirvana Fernandes Vital

CASAMENTOS COLETIVOS 2010

PARÓQUIA CRISTO RESSUSCITADO

Testemunhos

Esquerda

1.     Nilton Vieira Costa, e Regiane de Almeida Rodrigues

Jó  Costa Priante   E     Elder Junior Amazonas dos Santos

          Ilma Belém Priante   E    Maysa Barros Britos

 

2.     Veimar Andrade Correa, E        Silândia Leão Pereira,

___________________  E   ____________________

3.     Antonio Fernandes Marques e Maristela Neves Alves

__________________   E  ___________________

 

4.     Erico Miranda de Souza      E    Lígia Márcia Souza da Silva,

Paulo Aglas Marinho Júnior  E   Claudionor Furtado Ramos

Delma Vieira Cavalcante            Lucineth Ramos Furtado

 

5.     Juckson Rolim de Vasconcelos  E  Angila Santana de Araújo

Francisco de Assis e Maria Nete   E   Josè Rolim e  Clícia Santana

                     

Direita

6.     Rosenildo de Castro Alves, E    Izelia Rodrigues  Priantti   

      Guilherme de  Castro Tundis  E Moisés Priante 

Maria do Rosário Tundis           Edelvira M. Priante

 

7.      Paulo Sérgio Fonseca Garcia, e Helena Rolim dos Santos

 José Correa de Araújo    E   João Vieira dos santos

Glaíde Falcão de Araújo      Algemira Serrão dos santos

 

 

 

 

8.     José  Fonseca Marinho, E   Helane Rolim dos Santos,

Claudionor Furtado Ramos      E   _____________________________

      Lucineth Ramos Furtado            ______________________________

 

9.     Ozette de Souza Ferro Filho, E    Osmarina Libório dos Santos

José Correa de Araújo            E    Erivelton Feitosa Parente    

            Glaíde Falcão de Araújo              Maria Geni dos  Santos Parentes

                                                       

10.                        Rosimar Américo de Freitas Grana, e Veranice Grana de V.

José Souza Vital                  E                    José Domingo Castro Pontes   

           Mirvana Fernandes Vital                            Maria da Luz Rodrigues

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ROTEIRO DAS MISSAS MES DE MARÇO

SEGUNDA SEMANA

Domingo
 
 
 
 
Missa em São João
8:00 hrs
 
 
Missa em Aparecida e Livramento
17: 30 hrs
 
 
Missa na Matriz
19:30 hrs
 
Terça feira
Missão e missa no bairro*
A partir das 15:00 hrs
 
Quarta
Missa na Matriz
19:00 hrs
 
Quinta
Matriz: Adoracão ao Santissimo e misa
18:00 hrs
 
 
 
 
 
Sexta
Missa na Comunidade de Livramento
19:00 hrs
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

TERCERA SEMANA

Domingo
 
 
 
 
Missa em Conceição Tabocal
8:00 hrs
 
 
Missa em Livramento
17:30 hrs
 
 
Missa na Matriz
19:30 hrs
 
Terça feira
Missão y missa no bairro São João
A partir das 15:00 hrs
 
Quarta
Missa na Matriz 7:00 pm
19:00 hrs
 
Quinta
Matriz: Adoracão ao Santissimo e missa
18:00 hrs
 
 
 
 
 
Sexta
Missa na Comunidade de São João
19:00 hrs
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

QUARTA SEMANA

DOMINGO
 
 
 
 
Missa São  Lázaro
8:00 hrs
 
 
Missa em Aparecida
17:30 hrs
 
 
Missa na Matriz
19:30 hrs
 
Segunda
Reunião dos padres em Itacoatiara
 
 
Terça feira
Reunião dos padres em Itacoatiara
 
 
Quarta
Missa na Matriz
19:00 hrs
 
Quinta
Matriz: Adoracão ao Santissimo e missa
18:00 hrs
 
 
 
 
 
Sexta
Missa na Comunidade de São Lazaro
19:00 hrs
 
Domingo 30 de março
Missa em São João
8:00 hrs
 
 
Missa em Livramento
17:30 hrs
 
 
Missa na Matriz
19:30 hrs
 
 

ROTEIRO DAS MISSAS MES DE ABRIL

 

PRIMERA SEMANA

Terça feira
Missão e missa em barirro Saõ Lazaro
A partir das 15:00 hrs
Quarta
Missa na  Matriz
19:00 hrs
Quinta
Adoração e missa na Matriz
18:00 hrs
             Sexta
Missa em Aparecida
19:00 hrs
 
 
 
 

SEGUNDA SEMANA

DOMINGO
 
 
 
Missa em São João
8:00 hrs
 
Missa em Livramento
17:30 hrs
 
Missa na Matriz
19:30 hrs
Terça feria
Missão e missa em Conjunto Novo
A partir das 15:00 hrs
Quarta
Missa na Matriz
19:00 hrs
Quinta
Adoração e missa na Matriz
18:00 hrs
Sexta
Missa em São Sebastião
19:00 hrs
 

Semana Santa a partir de dia 13 de abril até dia 20.

 

AVISOS PAROQUIALES

A partir desta semana nós vamos a ter missas da siguiente maneira:

1.      Tercas feiras missão y missa no bairro.

2.      Quartas feiras, missa na Matriz 19:00 horas.

3.      Quintas Adoracão ao Santissimo 18:00 horas y missa na Matriz 19:00 hr.

4.      Sextas, missas nas capelas das Comunidades de Urucurituba segundo o rodizio.

5.      Domingos, misas na capelas das Comunidades de Urucurituba segundo o rodizio ás 8:00 y 17:30 horas.

Missa na Matriz, 19:30 horas.

 

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