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HISTÓRIA DO APOSTOLADO DA ORAÇAO - URUCURITUBA - AMAZONAS

O APOSTOLADO DA ORAÇÃO NASCEU NUMA CASA DE ESTUDOS DA COMPANHIA DE JESUS,  EM VALS NA FRANÇA.

No dia da festa do São Francisco Xavier, em 1844, o Pe. Francisco Xavier Gautrelet, SJ, explicou a um grupo de estudantes, animado de zelo pelas almas, como as orações e sacrifícios poderiam levar preciossíssimo auxílio àqueles que trabalhavam já na seara do Senhor.

O APOSTOLADO DA ORAÇÃO NO BRASIL.

N Brasil, o primeiro centro do APOSTOLADO DA ORAÇÃO foi fundado dia 30 de junho de 1867, no Recife (PE), na igreja de Santa Cruz, oficiada então pelos padres Jesuítas, chegados a Pernambuco em 1865.

No dia 1º de outubro de 1871, o Pe. Bartolomeu, fundou o primeiro centro do Apostolado da Oração na cidade de Itu (SP), fundando logo outros centro em nível diocesano e nacional. Por essa razão, o Pe. Bento é considerado o fundador e o propagador no Brasil. Nomeado Diretor Nacional, o padre estendeu o Apostolado a todos os estados, de tal forma que o Cardeal D. Sebastião Leme pode afirmar que “o renascimento espiritual do Brasil é obra do Apostolado da Oração”.

EM URUCURITUBA O APOSTOLADO DA ORAÇÃO:

Foi fundado no dia 7 de junho de 2008, formaram o grupo de 12 senhoras. A idéia para formar o grupo foi de uma senhora que mora em Manaus denominada Raimunda Cardoso, que trouxe o manual e deu a senhora Francisca Maciel, que procurou a senhora Mariza Barros Brito, que a convidou para formar o Grupo.

E, imediatamente propuseram a idéia ao então Pároco Padre Sergio Guevara, que não hesitou em apoiar, muito embora já estivesse bem próxima a sua ida de volta ao México. Com isso os trabalhos não pararam porque tiveram também apoio da paróquia do Divino Espírito Santo da Cidade de Itacoatiara, na pessoa de seu pároco padre Jorge, que todas as semanas as terça-feira vinha ensinar como usar o manual do Sagrado Coração de Jesus. Diante disso foram convidadas mais senhoras a tomar parte do grupo e, hoje somos em torno de 50 pessoas que participam do Apostolado entre homens e mulheres.

NOSSAS ATIVIDADES:

Todas segunda-feira e quinta-feira, as senhoras e alguns senhores se encontram para fazerem oração;

Todas as primeiras sextas-feiras de cada mês têm a celebração da Santa Missa.

Participamos ativamente das procissões celebrações, terços, novenas, e visitas comunitárias aos doentes no hospital, e celebração das exéquias, inclusive visitas a comunidades do interior, participamos de retiro na vizinha cidade de Itacoatiara, juntamente com o pároco e ministros.

Entre essas e outras atividades, continuamos perseverando em oração por todos os moradores de nossa cidade e comunidades vizinhas, nossa paróquia e todas as pastorais, afim de que haja sempre a paz e o amor de Deus entre todos, e o Divino Espírito Santo ilumine nossos corações.

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O Senhor chamou “Alexandre, Alexandre”.

Alexandre respondeu: “Aqui estou Senhor”.

Com esta resposta Padre Alexandre Gollaz Mares deu o seu sim ao chamado de Deus. E hoje nossa comunidade tem a graça de tê-lo em nosso meio. E foi num clima de muita alegria que a Comunidade da Paróquia Cristo Ressuscitado se reuniu no último dia 30 de julho, na Igreja Matriz, para celebrar os vinte e oito anos de ordenação sacerdotal do nosso pároco Pe Alexandre Gollaz.

A celebração foi presidida pelo Pe José Luiz da Paróquia de Sant’Ana – Urucará, e co-celebrada pelo Pe. Alexandre da paróquia Cristo Ressuscitado, e contou com a presença de muitos fiéis e amigos que juntos rezaram em agradecimento a Deus pelo aniversário sacerdotal do Padre.

No final da celebração Padre Gollaz foi homenageado pela comunidade, através de uma bonita mensagem cantada proferida pelo Coral Paroquial. Após, Pe Gollaz, agradeceu a comunidade pelo acolhimento e apoio que tem recebido neste ano e meio de suas atividades na paróquia Cristo Ressuscitado. ” Para mim é motivo de muitas alegria celebrar com vocês este dia tão especial de minha vida. Eu queria agradecer as todas as pessoas , que com carinho, ao logo destes vinte e oito anos de sacerdócio tem colaborado para escrever lindas páginas nesta minha caminhada” disse o Padre.

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Frases de sabedorias:

"Para adquirir conhecimento, é preciso estudar mas para adquirir sabedoria, é preciso observar." (Marilyn vos Savant)

O conhecimento chega, mas a sabedoria demora." (Alfred Tennyson)

"Não há lugar para a sabedoria onde não há paciência." (Santo Agostinho)

"A sabedoria da vida é sempre mais profunda e mais vasta do que a sabedoria dos homens." (Maximo Gorki)

A vida coloca em nossos destinos pessoas e obstáculos, A cada obstáculo uma surpresa, as vezes estas surpresas são desagradáveis Basta saber lidar com esta situação e daremos a volta por cima. As pessoas que passam pelo nosso caminho deixam marcas, Algumas deixam marcas inesquecíveis e agradáveis de se lembrar E outras deixam marcas de dor e sofrimento, mas é só encará-las de frente. Superar situações é sinal de força e coragem, Mas as vezes começamos a nos decepcionar sem tentar superá-las E nos damos por vencidos, mas levante a cabeça e encare todas elas com justiça e sabedoria. As vezes pensamos em desistir de tudo e de todos, e nos entregar de corpo e alma a uma pessoa, Mas pense bem, será que esta pessoa merece todo este sacrifício? Não haja por impulso, sempre pare, pense e reflita, com calma, justiça e sabedoria. Não deixe de lutar pelos seus ideais e por tudo aquilo que você acha que é o certo a fazer... Nunca magoe uma pessoa, pois depois você pode ser magoado... Nunca deixe a inveja, mentira e ambição tomarem conta de você, lute contra as coisas que vão causar dor e sofrimento... Lembre-se sempre a vida é para ser vivida com cuidado e sabedoria, Aproveite para fazer as pazes com as pessoas que você teve algum desentendimento E nunca esqueça que você é a peça fundamental para fazer um mundo melhor para se viver.. E a vida também é construída por você, então à construa da melhor maneira possível e não deixando imperfeições.

PARA O PROGRAMA DA RÁDIO CATÓLICA  CRISTO RESSUSCITADO FUNCIONANDO EM CARATER PROVISÓRIO.

EDITADO PELO MINISTRO DA EUCARISTIA – (R. MARQUES) EM.21/07/2011

Evangelho:

Leitura do santo Evangelho segundo São Lucas 2,22-40

"Concluídos os dias da sua purificação segundo a Lei de Moisés, levaram-no a Jerusalém para o apresentar ao Senhor,
conforme o que está escrito na lei do Senhor: Todo primogênito do sexo masculino será consagrado ao Senhor (Ex 13,2);
e para oferecerem o sacrifício prescrito pela lei do Senhor, um par de rolas ou dois pombinhos.
Ora, havia em Jerusalém um homem chamado Simeão. Este homem, justo e piedoso, esperava a consolação de Israel, e o Espírito Santo estava nele.
Fora-lhe revelado pelo Espírito Santo que não morreria sem primeiro ver o Cristo do Senhor.
Impelido pelo Espírito Santo, foi ao templo. E tendo os pais apresentado o menino Jesus, para cumprirem a respeito dele os preceitos da lei,
tomou-o em seus braços e louvou a Deus nestes termos:
Agora, Senhor, deixai o vosso servo ir em paz, segundo a vossa palavra.
Porque os meus olhos viram a vossa salvação
que preparastes diante de todos os povos,
como luz para iluminar as nações, e para a glória de vosso povo de Israel.
Seu pai e sua mãe estavam admirados das coisas que dele se diziam.
Simeão abençoou-os e disse a Maria, sua mãe: Eis que este menino está destinado a ser uma causa de queda e de soerguimento para muitos homens em Israel, e a ser um sinal que provocará contradições,
a fim de serem revelados os pensamentos de muitos corações. E uma espada transpassará a tua alma.
Havia também uma profetisa chamada Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser; era de idade avançada.
Depois de ter vivido sete anos com seu marido desde a sua virgindade, ficara viúva, e agora com oitenta e quatro anos não se apartava do templo, servindo a Deus noite e dia em jejuns e orações.
Chegando ela à mesma hora, louvava a Deus e falava de Jesus a todos aqueles que em Jerusalém esperavam a libertação.
Após terem observado tudo segundo a lei do Senhor, voltaram para a Galiléia, à sua cidade de Nazaré.
O menino ia crescendo e se fortificava: estava cheio de sabedoria, e a graça de Deus repousava nele."

Meditação:

O evangelho de hoje nos apresenta um modelo de família parcial: trata-se de alguns pais – José e Maria – que sem conflitos protegem o seu filho e cumprem com ele tudo o que está prescrito pela Lei, enquanto os que o rodeiam se desmancham em louvores e prognósticos sobre o futuro do menino. Sem dúvida alguma – como testemunha o próprio Evangelho – Maria e José estão em relação com Jesus nessa necessária etapa da proteção da vida do indefeso filho, que é a etapa da admiração. A partir daí não se pode construir uma imagem da verdadeira família cristã.

O próprio texto bíblico insinua por onde deve se orientar o sentido desta família. De Jesus diz que será como uma bandeira discutida: será sinal de contradição, porque sua atitude revelará o interior de muitas pessoas. De Maria diz algo parecido: que seu ser de mulher será transpassado por uma espada, ou seja, o santo lar de Nazaré deverá passar por momentos de contradição e de dor. Lucas, ao longo e seu evangelho, irá mostrando isso: o menino dirá mais tarde, fugindo temporariamente de casa, que ele deve estar a serviço das coisas de seu Pai; deixará sua casa e a mãe viúva para se dedicar ao anúncio do Reino; e pregará que se deve abandonar pai e mãe para segui-lo com liberdade, etc.

Se formos seguindo os passos de Jesus, vamos perceber que ele não fala de um lar fechado em si mesmo, mas de um lar disposto a cumprir uma missão temporal de formação física e espiritual até conseguir lançar os seus integrantes na construção de uma nova sociedade, a saber: a comunidade que, superando as limitações da carne e do sangue, e servindo-se da capacidade espiritual que dava o sistema da aliança, chegou a formar uma nova família, unida na causa do Evangelho e do Reino. O texto bíblico, antes de começar a demonstrar como Jesus foi cortando os laços que o amarravam à carne e ao sangue, acaba nos dizendo que Jesus, em seu lar, ia se tornando forte corporal e espiritualmente.

A família de carne e sangue é uma estrutura necessária, mas transitória; sua verdadeira razão de ser está em preparar membros que integrem as novas famílias humanas, segundo a visão do Antigo Testamento (“deixarão seu pai e sua mãe, para unir-se à sua mulher”); ou, segundo a visão de Jesus, a família carnal deve ser a primeira etapa que prepare os seus membros (e não somente os filhos) para a construção da verdadeira família cristã que se une para conseguir viver a fraternidade, a igualdade e a solidariedade propostas pelo Reino. Esta é a única maneira da família ganhar um sentido escatológico, transcendente, como queria Jesus, e não se transforme num ninho de gente egoísta, de personalidades frágeis, de mentalidades fechadas, de grupos que só visam seus próprios interesses, e de pequenas empresas espirituais e econômicas cujo único valor é o sobrenome.

A verdadeira família cristã está ainda para ser construída e é uma tarefa tão importante que, quando for levada a sério, levará a Humanidade a dar passos de gigante em sua qualidade espiritual.

Mais uma vez encontramos um tema muito importante para esse Evangelho - o encontro entre o Antigo e o Novo Testamento. Durante o Advento, Lucas fazia paralelo entre Isabel, Zacarias e João Batista, Maria, José e Jesus. No texto de hoje, os justos da Antiga Aliança são representados pelas figuras de Simeão e Ana, profeta e profetiza.

Outros dois temas de Lucas também se destacam nesse relato - o Espírito Santo e a opção pelos pobres.

Lucas destaca que os pais de Jesus foram ao Templo conforme a Lei (cf. Lv 12,8), para oferecer o seu sacrifício - de dois pombinhos. Na Lei, esse sacrifício era permitido aos pobres! Mais uma vez, continuando a lição da manjedoura e dos pastores, Lucas sublinha o amor especial de Deus para os pobres. Deixa bem claro que Maria, José e Jesus eram contados entre eles - como aliás, era toda a população de Nazaré!

Simeão e Ana representam, em quase os mesmos termos de Zacarias e Isabel, os justos que esperavam a salvação de Deus - o grupo conhecido no Antigo Testamento como os "anawim", ou "pobres de Javé". É de notar que, no seu canto, Simeão proclama que ele pode "ir em paz" - simbolizando que as esperanças dos justos da Antiga Aliança agora serão realizados em Jesus. Como na visitação a idosa Isabel, símbolo também dos justos, acolhia com alegria a chegada de Maria com Jesus, agora Simeão e Ana recebem com a mesma alegria a novidade da Nova Aliança, concretizada em Jesus. Mais uma vez Lucas coloca juntos homem e mulher, um tema comum nos seus escritos (cf. 4,25-28; 4,31-39; 7,1-17; 7,36-50; 23,55-24,35; At 16,13-34). Assim, Lucas insiste que o homem e a mulher se colocam juntos diante de Deus. São iguais em dignidade e graça, recebem os mesmos dons e têm as mesmas responsabilidades.

Como já fez em 2,19 e fará de novo em 2,50, Lucas frisa que os seus pais não entenderam plenamente ainda o alcance do mistério de Jesus. v.33 insiste que "o pai e a mãe do menino estavam admirados do que se dizia dele"- mais uma vez nos apresentando José e especialmente Maria como modelos de fé. Apesar de qualquer revelação que eles tivessem, também tiveram que caminhar na escuridão da fé, descobrindo passo a passo o que significava ser discípulo de Jesus.

Jesus "crescia e se fortalecia, cheio de sabedoria e o favor de Deus estava com ele". Mas esse crescimento foi gradual, como com todos nós, e a sua família tinha um papel importantíssimo no seu crescimento. Se, como adulto, ele podia nos dar a imagem de Deus como o amoroso Pai - tema tão caro a Lucas - era porque também aprendeu isso através da experiência do seu pai adotivo, José. Se crescia na espiritualidade dos anawim, era porque aprendeu isso desde o berço, junto com os seus pais. Se era fiel na busca da vontade de Deus, era porque assim se aprendia no ambiente familiar. Num mundo como nosso, que desvaloriza a vida familiar, o texto de hoje deve nos animar e desafiar, para que, como Maria e José, na claridade e na escuridão da caminhada, criemos um ambiente onde o amor possa florescer e onde os nossos jovens possam aprender, como por osmose, a importância do amor nutrido numa fé viva em Deus, na contramão da nossa sociedade consumista e materialista, que vê na família unida uma ameaça aos seus contra-valores.

Reflexão Apostólica:

Para cumprir com o que estava escrito na lei José e Maria levaram o menino Jesus ao templo a fim de O apresentarem a Deus. O Espírito Santo providenciou para que estivessem no templo, Simeão e Ana que eram de idade avançada e esperavam a consolação e a libertação de Deus.

A ação do Espírito Santo fez com que eles reconhecessem em Jesus Aquele que havia de vir e confirmassem para Maria e José o entendimento que tiveram em relação ao menino, “luz para iluminar as nações e glória do povo de Israel”. Mesmo admirados sem entenderem bem o prognóstico que eles faziam em relação a Jesus, os seus pais O ofereceram ao Pai e deixaram-se envolver de maneira muito concreta no clima que aquele momento inspirava.

Nós hoje temos Jesus Cristo dentro do nosso coração e Ele é a oferenda mais perfeita que nós devemos apresentar ao Pai para a nossa salvação. Em nenhum outro há salvação e todos os momentos da nossa vida nos são propícios para que os nossos olhos testemunhem a graça de Deus para nós.

Da mesma forma o Espírito Santo nos usa para, no lugar de Maria e de José, também levarmos Jesus a outros que ainda não o encontraram e que esperam a libertação para as suas angústias.

Todo dia é dia de subir ao templo, isto é, de oferecer Jesus a alguém que está cansado, carente do amor de Deus que Cristo veio revelar.

O Evangelho nos dá uma lista de valores que poderíamos qualificar como própria de uma família cristã ou, simplesmente, convida nossas famílias a estarem abertas a Deus para que acolhamos com confiança sua palavra e seu projeto em nossas vidas.

Não existe um único modelo de família cristã: isso é algo que hoje já sabemos de sobra; mas, seja lá de qual tipo for a minha família, tento viver dentro dela os valores evangélicos? Hoje as famílias estão se desintegrando e com elas a sociedade. Não existe outra escola para aprender a amar melhor que a da família. E se esta falha, o egoísmo triunfará e com ele, o maior dos vícios, o desprezo, o rancor e o ódio.

É hora de rezar não só em família mas pela família. A vida familiar exige sacrifícios, mas a recompensa é muito maior.

Propósito:

Ser mais solidário na tarefa de transformar este mundo numa só família cheia de paz e fraternidade, apresentando Jesus a quem está necessitado, cansado, ferido, esperando libertação. Deus, nosso Pai, que na Sagrada Família nos ensinais como devemos buscar sempre, e acima de tudo, a vossa vontade; ensinai-nos a parecer com ela sempre mais, unidos pelos laços do respeito, da compreensão e do amor, e trabalhando sem cessar pelo vosso Reino.

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FINALIZAMOS COM ALGUMAS FRASES:

"Para adquirir conhecimento, é preciso estudar mas para adquirir sabedoria, é preciso observar." (Marilyn vos Savant)

O conhecimento chega, mas a sabedoria demora." (Alfred Tennyson)

"Não há lugar para a sabedoria onde não há paciência." (Santo Agostinho)

"Sem família talvez tenhamos grandes homens de ciência, mas não teremos grandes homens de Deus." (R. Marques)